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O pobre velho permaneceu um instante silencioso reflectindo no assombro d'aquella noite infernal; depois mudando de conversa, o embaixador pediu-lhe para levar o filho, que havia de fazer por certo o relogio para o palacio da justiça. Não faltaram negações e hesitações. O velho conhecia o talento do filho, e temia um egual desastre.

O primeiro modo é, como se escrevessemos a N. Vice-Rei da India, A. N. General de Portugal. O segundo como a N. Embaixador d'el-rei de Hespanha em a Côrte de Roma. E posto que estes assistam a tal tempo em villas, ou cidades particulares, não é necessaria outra leitura no sobrescripto.

Que te parece? Ella atirava-se-lhe aos braços, com beijos vorazes, como para tocar, possuir n'elle o «ouro de Santo Ambrosio», o «embaixador de Deus», tudo o que na terra havia mais alto e mais nobre, o sêr que excede em graça os archanjos!

Diogo de Paiva de Andrade, o sobrinho, confirma nas soas Memorias ineditas, esta passagem com a seguinte anecdota: «Duarte Galvão, um dos benemeritos varões do seu tempo, foi secretario d'el-rei D. João II, e por elle e seu successor el-rei D. Manoel mandado muitas vezes por embaixador a differentes côrtes da Europa.

E no começo do anno de mil e quatrocentos e quarenta e sete, o Infante D. Pedro se partiu com El-Rei da cidade d'Evora, para o lugar das Alcaçovas, onde por concerto veiu a Infante D. Isabel, mulher do Infante D. João, e trouxe comsigo duas suas filhas, que alli ambas juntamente casaram; D. Isabel que era maior com El-Rei de Castella, por Garcia Sanchez de Toledo, que como seu procurador e embaixador a recebeu, e D. Briatiz com o Infante D. Fernando, por elle mesmo.

Uma bella manhã souberam com jubilo estar imminente a nomeação de Sir Charles Stuart, que acabava de ser durante dez annos nada menos do que embaixador em França, para ir ao Rio de Janeiro em missão especial do Governo de S. M. Britannica, facto que importava no reconhecimento do Imperio.

Lisboa, 1793. Catalogo de autores, pag. El-Rei D. João II. o enviou com grandes poderes por Embaixador a Maximiliano I. Emperador de Alemanha, seu primo coirmão, Rei naquelle tempo dos Romanos, e prezo em Burgos pelos Governadores da dita Cidade. E se bem o achasse solto, quando chegou a Flandres, lhe fez todavia abalizados serviços, muito a contentamento do mesmo Rei.

E porque na primeira denegação que El-Rei fez á sepultura do Infante o dito embaixador requereu que lhe mandasse dar seus ossos para os levar a Borgonha, onde a duquesa sua irmã lhe daria sepultura honrada e merecida, receoso El-Rei de os furtarem da egreja d'Alverca, onde devassamente jaziam, os mandou tirar e levar ao castello d'Abrantes, cuja guarda e segurança encomendou a Lopo d'Almeida, que depois foi primeiro conde d'Abrantes.

Por outro lado estas qualidades faziam d'elle um superior antagonista para a fleugma allemã e o traquejo diplomatico do marquez de Palmella, que no caracter de embaixador veio substituir em Londres o conde de Villa Real no mez de Março de 1825, ao mesmo tempo que o seu collega de ministerio, Subserra, ia para a França, tendo porem estado para vir para Inglaterra e havendo-se n'esta previsão carteado com Westmoreland.

E, zás, rebenta uma revolta em Pernambuco, e os brazileiros a berrarem: Viva D. João IV! A Hollanda chamou o nosso embaixador: «Então que diabo é isso? nós somos amigos e fazem-nos uma partida d'estas!» «Patifes! dizia o embaixador. Aquillo é do sol! esquenta-lhes a cabeça, e dão por paus e por pedras.

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