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Depois, n'um paiz cuberto de baldios, para promover cuja cultura é impossivel se não olhe seriamente quando posermos treguas á furia das nossas paixões politicas, qual não deve ser o fructo das caixas economicas?! Hoje, se estes baldios se offerecessem gratuitamente, libertando de todos os impostos directos quem os cultivasse, achar-se-hiam, provavelmente, muitos que se aproveitassem do beneficio. Mas, quem seria? Os grandes proprietarios e lavradores e alguns dos raros argentarios que as doçuras do agio não trazem captivos. Os pequenos cultivadores, os rendeiros, os seareiros, aquelles, em summa, que, mais que ninguem, importaria se convertessem em proprietarios do solo, esses justamente é que ficariam no maximo numero excluidos, porque, por mais diminuto que supponhamos o cabedal necessario para o arroteamento de poucas geiras quando é o próprio dono que o faz, sempre deve ser algum, e as classes trabalhadoras não possuem capitaes nem grandes nem pequenos.

Disse alto o que queria: falar ao dono da casa e pedir-lhe o favor de me deixar ver a antiga residencia do Artista.

As pernas recusavam-se a sustental-o mais tempo. «Na loja estavam o mercador, e um freguez escolhendo não sei o quê. Sei apenas que era um rapaz de uma physionomia sympathica. «Ambos olharam espantados para o pobre velho, mas o espanto do primeiro era um espanto encolerisado, o do segundo um espanto compadecido. «O dono da loja receiava para as suas cadeiras o contagio da miseria.

Daremos algumas explicações a respeito das construcções particulares. Chamavam prothyrum, nas casas das cidades, á passagem por onde se entrava no interior d'ellas. Era n'esta passagem o quarto do porteiro cella ostiarii, e ás vezes a parte que servia de vestibulo, com habitação de mediana extensão. O atrium era ornado com os retratos da familia; o dono da casa recebia n'elle os seus clientes.

Ao animal finalmente So lhe faltava fallar; Tendo o dono ao de si, O seu forte era brincar. Vio o Macaco huma vez Seu dono matar hum gallo; Pilhou-o fóra de caza, Tentou tambem imitallo: Entrou pela capoeira Com huma faca na mão, Foi matando tudo a eito, E atirando para o chão.

Oh! D. Rui, o avisado, era veneno! Porque Guannes, apenas chegára a Retortilho, mesmo antes de comprar os alforges, correra cantando a uma viela, por detrás da catedral, a comprar ao vélho droguista judeu o veneno que, misturado ao vinho, o tornaria a êle, a êle sómente, dono de todo o tesoiro. Anoiteceu.

Estremecei, dize antes, que mais razão teem para isso. Estes velhacos não deitaram hontem de comer a este pobre animal observou Mauricio, afagando o cavallo. Seria uma prova de affeição que lhe dariamos se lhe proporcionassemos occasião para mudar de dono murmurou Jorge, sorrindo. Pouco depois, Mauricio montava e partia a trote para o Cruzeiro.

Sobre essa vastidão assentam aldeias, agglomerações de casebres baixos e abafados, construidos de madeira e cobertos de colmo, sem divisões interiores; em cada um ha, em regra, um pequeno ponto branco, a chaminé do forno sobre que no inverno dorme toda a familia. Ao lado, n'um pequeno pateo, intransitavel de esterco e de lama, estão as córtes dos gados, não mais vastas do que a habitação do dono.

O freguez poderia extranhar que a garrafa não tivesse capsula de chumbo, mas apenas uma velha rolha porosa. O dono do estabelecimento responder-lhe-ia imperturbavelmente:

Um tal accesso de desespero se apoderou do meu dono, que, pegando n'um grande mólho de papeis, no meio dos quaes ia eu, sem elle o saber, amachucou-o, e depois enraivecido, atirou-o pela janella fóra. O vento desfez o mólho, e n'este instante ouvi dois gritos, um de Eduardo, outro de Camilla, que estava n'uma outra janella por traz dos vidros.

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