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Algum dali tomou perpetuo ſono, E fez da vida ao fim breue interualo, Correndo algum cauallo vay ſem dono, E noutra parte o dono ſem caualo: Cae a ſoberba Ingleſa de ſeu trono, Que dous ou tres ja fora vão do valo, Os que de eſpada vem fazer batalha, Mais achão ja que arnes, eſcudo, & malha.

Manoel Pereira respondeu o litterato em tom lastimoso a gentil menina está em risco de vêr o coração, que tão caro lhe era, romper-se, batido pelas explosões do estomago que rebenta, deixando a seu dono a gloria de morrer como Tito.

Nelles se vêem escravos destinados ao serviço domestico; uns são cozinheiros, padeiros, sapateiros ou alfaiates; outros empregam-se no commercio e servem nas lojas de venda. Nada ha fixo nas suas funcções, que dependem do capricho do dono.

Na verdade, quando Julião, depois Sophia e depois a senhora tinham passado pela sala, o feliz dono da casa não podia deixar de dizer, com ar de bem-aventurança: «Como se está bem aquiJulgava então sua mulher ter conquistado o bastão de marechal, porque não imaginava maior satisfação do que a alegria do seu Raymundo.

Foi o doutor a Ourem, com ares de forasteiro que pelo miudo as mais e menos notaveis terras dos paizes. A casa onde elle nascêra havia sido vendida pela corôa, para a qual tinha sido confiscada, depois que o dono fôra queimado em estatua. Estava sendo estalagem. Pernoitou n'ella; dormiu no quarto de sua mãe... não dormiu: chorou por todo o correr da noite vagarosa.

O dono morava longe, porém a boa vontade tanto de um como de outro principiava a não admittir difficuldades, e seguiram immediatamente para casa do senhorio. No dia seguinte ás oito horas da manhã, na rua de S. Francisco de Paula, começavam todos os preparativos inherentes á fundação do hospital.

Refazia-me em meiguice e ternura e sujeição, mais affectuoso que o molosso fiel que, apoz longa auzencia, encontra o olhar do dono querido.

O dono da casa de pasto, o tio Osorio, personagem obeso e contente da vida, com as mangas da camisa arregaçadas até aos hombros, os braços nús muito brancos apoiados sobre o balcão, a face balofa e finoria, felicitou logo Gustavo de o vêr de novo em Leiria.

João Eduardo fez-se pallido da coléra que lhe davam aquelles modos de dono da casa. Esteve ainda um momento, hesitando mas vendo o parocho abrigar a luz, com a mão, contra o vento da rua: Bem, boa noite, disse. Boa noite.

Uma cegonha, das muitas que possue, logo destaca, e manda que das rãs ponha e disponha, n'uma das mãos o queijo e n'outra a faca. Ora a cegonha, apenas em seu throno dona das rãs se e sem ter dono, diz comsigo: Nasci dentro d'um folle! Quem tira agora o papo da miseria sempre sou eu!... Passeia toda séria, perna aqui... perna além, n'um andar molle, e quanta apanha quanta engole.

Palavra Do Dia

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