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Como El-Rei Dom Sancho por amoestações do Papa se não quiz apartar de Dona Mecia Lopes sua molher, e como lhe foi tomada
Foi o descaro insultuoso com que Augusto, na sua penultima vinda ao Porto, lhe introduzira em casa a tricana das chinelas amarellas, mulher insolente que, authorisada pelo amante, ousara esbulhar os bragaes da casa, deixando a sua dona só os indispensaveis. Estes vexames nunca se perdôam.
E deixou el-rei Dom Pedro, em seu testamento, certos legados, a saber: á infante Dona Beatriz, sua filha, para casamento, cem mil libras; e ao infante Dom João, seu filho, vinte mil libras; e ao infante Dom Diniz, outras vinte mil; e assim a outras pessoas.
V. Ex.^a, Snr.^a D. Graça, que é uma dona de casa perfeita, conhece esta operação que se faz á panella do caldo... Escumar a panella.
Todos os prelados e fidalgos levaram aos labios as preciosas amphoras espumantes do saboroso Caparica, ao mesmo tempo que, de pé e em reverente postura, baixaram respeitosamente para Dona Joanna as radiosas cabeças. De branco vinho do Seixal tornou logo o monarcha a encher a Copa e novamente se dispoz a abrir os diques á sua expansiva loquela.
Como ElRei, e ho Ifante foram concordados por meio, e intercessaõ da Rainha Dona Isabel, e da maneira que nesso teve, e das menagens que pera segurança desso se fizeram.
Depois de cada volta que tinha de dar como dona de casa entrava na sala um momento, só para dizer pela trigessima vez: Oh! meu querido pequeno, como tua mãe Vae ser feliz! Adalberto acceitou com prazer o caldo e o ovo, mas não poude comer mais nada. O que o encantava sobretudo era o arranjo, o guardanapo branco, a bonita faca, a colher e o garfo de prata.
E em outro dia cobrou el-rei a villa, por uma porta que lhe deram, e prendeu Dona Joanna, mulher do conde Dom Henrique, e fez matar alguns do lugar, e mais aquelles cavalleiros que foram mortos acerca da rainha sua madre, como dissemos.
Mandou el-rei pedir a el-rei de França que lhe desse por mulher uma das filhas do duque de Bourbon seu primo, e de seis filhas que elle tinha, escolheram os mensageiros uma, que chamavam Dona Branca, moça de 18 annos e bem formosa, e receberam-na em seu nome.
Mas nenhuma d'estas noticias vale tanto como a de ter existido ao tempo do poeta, no anno de 1567, em Lisboa, uma Catharina Dias, «dona viuva», mulher que foi de Gaspar Dias o Chiado, a qual residia «na rua Direita da Porta de Santa Catharina.» Colhi esta noticia n'um documento authentico . Archivo Nacional. Collegiada de São Julião de Lisboa, maço unico n^o 14. Instrumento lacerado no fim.
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