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Ser teu companheiro? Não sei o caminho. Eu sou estrangeiro. Passados amores? Animas-te, dizes Não sei que terrores... Fraquinha, deliras. Projectos felizes? Suspiras. Expiras. Na cadeia os bandidos presos! O seu ar de contemplativos! Que é das feras de olhos acesos?! Pobres dos seus olhos captivos. Passeiam mudos entre as grades, Parecem peixes n'um aquario.

Dize, Maximo, exclamou ella, quando voltar a primavera tu levar-me-has para o campo, não é assim? Iremos pelas veredas embalsamadas, pelos trigaes, pela beira dos bosques e das vinhas... Vestir-me-hei como tu gostas; porei um d'esses chapeus de verão, que tanto te agradam e que, dizes tu, me ficam muito bem.

Augusto reflectiu por algum tempo. Far-te-hei companhia. O Herodes olhou-o, admirado. O sr. Augusto?! Pois quer?... Quero que me batas á porta, quando passares. Mas que tenções são as suas, sr. Augusto? As mesmas talvez que as tuas. Não dizes,que queres vêr se o trabalho te mata? Por que não hei de eu tentar o mesmo tambem? Mas... não lhe morreu uma filha.

Homem... isto é uma carta tirada da baralha... Está dito, se a cousa não dér de si, caso com a tua filha. Se a cousa não dér de si... dizes tu; que quer isso dizer? Sim, se não houver entrementes cousa que desarranje a minha saúde ou a d'ella... Está visto, não é preciso tirar isso como condição. Rosa Guilhermina veio para casa do senhor Antonio José da Silva.

*Magdalena*, fazendo por se resignar. Paciencia: ao menos valha-nos isso. Não me deixam aqui so outra noite... ésta noite, particularmente, não fico so... *Manuel*. Não, socega, não; estou aqui ao anoitecer. E nunca mais saio d'aopé de ti. E não serão quinze dias; vinte, os que tu quizeres. *Maria*. Então vou, meu pae, vou? Minha mãe licença, ? *Magdalena*. Vais aonde, filha? que dizes tu?

Êle olhava-a com os beiços a tremer: Estás contente com isto? An! Manoel?... Não, minha mãe, não volto ao tribunal. Não posso mais... não posso mais ir... Ora essa, meu filho, tu que dizes?!... Não, minha mãe, não posso mais ir... Por mais que perguntasse, que insistisse, sempre a mesma resposta em voz sumida, como a última decisão de um agonisante: Não posso... não posso...

E dizes tu que ao dever, Sacrificaste a existencia E sujeitaste o meu ser!!... Pois ha dever neste mundo, Que aos olhos da Providencia, Possa mais alto valer Do que aquelle amor profundo Que tu fizeste nascer?! ............................. .............................

Diz elle que se veste á moda das raparigas da minha terra, que me procura com uma carta fingida de minha mãe a pedir-me que receba a portadora como criada; no convento ninguem póde impedir-me que eu a receba; a gente hade ter todo o cuidado que se não descubra o logro; e... tu... que me dizes, Lóló!

Carlota engasgou-se, quando soltava uma palavra ou exclamação imperceptivel. Não conheces o Antonio José da Silva? Aquelle rapaz que está podre de rico? aquelle que herdou a casa do patrão, aqui ha tres annos? Ora essa! não conheces?! Não conheço, nem quero conhecer, meu pae. Tu que dizes, Carlota!? Pois tu não queres casar com elle?! Não, senhor.

Não fallemos n'isso, meu pae! retorquiu mansamente Beatriz Vamos a vêr se por outro meio mais em harmonia com a dignidade de ambos, conseguimos fazer face á adversidade que nos persegue. Mais em harmonia com a nossa dignidade, dizes observou o snr. Custodio Supponho que não póde haver nada mais digno do que o casamento com esse rapaz, que é rico, que é de bôa familia e que te ama loucamente...

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