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O que acabamos de dizer sobre as degenerescencia em geral, conjugando-se com o que foi dito sobre o atavismo intellectual dos delirantes systematisados, justifica largamente a conclusão de que a Paranoia é uma degenerescencia. TRABALHOS FRANCEZES: FOVILLE La folie avec prédominence du délire des grandeurs; GARNIER Des idées de grandeur dans le délire de persécutions; G

Pois aquella senhora, a quem o dominó allude, trocava com v. s.ª as phrases previas de uma paixão? perguntou o interlocutor do estudante com sorriso de affectada serenidade. Sim, senhor, respondeu o outro emproando-se. Antes de dizer-lhe que mente, preciso vêr-lhe a cara. Dito isto, o sujeito, que era o marido da dama, arrancou a mascara ao snr.

Para se entenderem as explicaçoens do Vocabulario, convirá muito ter presentes as prenoçoens seguintes. As Cores, como fica dito, saõ huma propriedade da luz, que por hum admiravel mechanismo da Natureza, se manifestaõ, em tantos modos differentes, quanto saõ diversas as configuraçoens dos corpos naturaes, illuminados pela luz. Ellas saõ de duas sortes, ou genericas, ou especificas.

Lisboa teve de abrir as suas valvulas de salvação, para não voar em hastilhas n'uma explosão de enthusiasmo. Esta é que é a verdade. Tempos depois Theophilo Braga dava a lume outro poema. Apesar do supremo despreso que a escola de Coimbra parece votar ás frandulagens latinas, esse livro, seja dito entre parenthesis, chamava-se Tempestades sonoras. Tempestatesque sonoras.

Além de servir, em interinidade permanente, como muitas vezes são as interinidades do nosso paiz, este cargo, dito por elle, de «director do correio», estava de posse s. s.^a de uma das cadeiras de latim e de latinidade, com que se procura em Portugal fomentar nos concelhos ruraes o gôsto pelas lettras antigas; era ainda regente e director da philarmonica da terra, armador de igreja em dias festivos, ensaiador de autos e entremezes populares, e, quando Deus queria, auctor de alguns tambem.

Com as quaes cousas movido o dito D. Pedro, determinou aceitar a dita empresa, e por seus assinados e sellos assi o certificou e segurou á dita cidade. E este negocio sempre andou secreto até esta ida d'El-Rei a Ceuta, onde sobre concerto vieram armadas duas gallés de Barcellona, com mostrança que vinham a seu trafego d'armada.

Com este apontamento se tornaram os embaixadores, e por acharem a Rainha e o Infante D. Pedro no meio dos móres desvairos sobre o Regimento, sobre-esteve o negocio até sem contenda se dar inteiramente ao Infante como disse, o qual ouviu logo os ditos embaixadores em conselho, onde foi determinado por algumas causas em que se fundaram, mais de piedade do dito Infante que de honra do reino, que Ceuta sem mais debate se desse por elle.

Por outra parte, a Ilha do Sal he livre de baixos, quando a da Boavista he cercada delles, como tenho dito: nella se tem perdido varios Navios desgraçadamente: no anno antecedente ao da primeira viagem, que fiz para estas Ilhas, se perdeo nos baixos desta Ilha, vindo-a demandar segundo a derrota de Mr. d'Aprés, hum importante Navio Inglez da Companhia das Indias, que hia para a Asia, morreo a maior parte da gente, e se perdeo todo o Navio, carga, e mais de hum milhão de patacas; além deste ouvi fallar na perdição de outros, cujas épocas não erão muito antigas.

Acordâmos em uma voz e acordo, todolos fidalgos, cidadãos, e homens bons da cidade de Lisboa, consirando o trabalho e grande destruição que em todo o reino ha por causa de ter diversos Regedores, entre os quaes sempre era divisão, em grande damno e perda de todo o reino, querendo a cidade remediar a serviço de Deus e d'El-Rei nosso Senhor, como aquella que sobre todas as cousas d'este mundo mui leal e verdadeiramente o ama, todos em uma voz acordamos, e determinamos que n'estas côrtes que ora prazendo a Deus serão feitas, conhecendo nós a grande lealdade e muita prudencia do muito alto e muito excellente Principe e Senhor o Infante D. Pedro, e como é filho legitimo do muito poderoso e virtuoso Rei D. João nosso Senhor, cuja alma Deus haja, e o mais ancião sangue chegado á mui alta e real corôa do muito excellente e poderoso Principe El-Rei D. Affonso nosso Senhor, que elle dito Senhor Infante D. Pedro seja Regedor livremente e in solido n'estes reinos, e até que prazendo a Deus, El-Rei nosso Senhor, que sobre todos mais lealmente amamos, seja em edade para os por si poder reger e deffensar, ao qual tempo o dito Senhor Infante D. Pedro seu leal sangue e vassalo leixará livremente a possessão de seus reinos e senhorio; e lhe entregará a ministração e Regimento d'elles pacificamente, para El-Rei nosso Senhor os governar e reger, como fizeram os mui virtuosos Reis d'onde elle descende; e vindo tal caso, que o Senhor Infante D. Pedro não possa ter o Regimento e governança dos ditos reinos, que por esta fórma e maneira seja dada e a haja o mui leal Principe e Senhor Infante D. Anrique seu irmão; e fallecendo elle, seja por o semelhante dada ao Senhor Infante D. João; e por esta guisa ao Senhor Infante D. Fernando, que Deus de terras de mouros traga com bem e liberdade a estes reinos; e fallecendo todos ante que El-Rei D. Affonso nosso Senhor seja em edade para reger, que então por esta fórma venha o dito Regimento ao conde de Barcellos, e aos condes d'Ourem e d'Arrayollos seus filhos, com todas as clausulas e condições suso escriptas.

Está dito! decidiu o Custodio.

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