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O facto de seres meu credor não me humilha até ao silencio approvador dos teus crimes. Os meus crimes... não são meus. Pois de quem?! D'um demonio que me perde... E agora vejo que estou irremediavelmente perdido!... Comparativamente ao que perdeste... estás. E pobre... Quasi pobre. Tens apenas quatro contos de reis que te devo, e o pouco que tenho acima d'esse capital á tua disposição.

E apresentou-lhe a carta que D. Aurelia recusou delicadamente com um gesto. Por Deus, minha senhora! Eu não duvido um momento da sua palavra... Simplesmente o que devo é prevenir v. ex.^a do melindroso estado de saude da nossa pobre amiga... Qualquer abalo, qualquer commoção violenta póde matal-a... Mas se Helena espera a visita de madre Paula objectou Julio.

Aos mais preparos o discurso apronta: Elle me diz, que faça no de huma laranja ponta, E delle me sirva Em lugar de pluma. Perder as uteis horas não, não devo Verás, Marilia, huma idéa nova: Sim, eu te escrevo, Do que esta alma dita Quanto amor approva.

O conto que eu architectei, para contar á noite, foi baseado, devo confessal-o francamente, n'uma noticia que havia lido em Buffon, e que para aqui vou transcrever textualmente.

Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, n'este ponto, devo dizer que o allemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio, adunco, caminhando cosido com a parede, e coando por entre as palpebras um olhar turvo e desconfiado pertence ao passado. O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem a pança ostentosa e enche a rua.

Suppunha Gerard de Nerval, que Méry, pela admiravel intuição que tinha das coisas da India, devia ser a metempsycose d'um mouni do Indostão na pelle d'um marselhez; ora eu, se é licita a comparação ambiciosa, á vista da sisuda pachorra com que assistia aos projectos regicidas d'aquelles cavalleiros andêjos, devo presumir que ha em mim o que quer que seja do pagem do cavalleiro triste, antes de intontecido pelas lisonjas dos ilheos que o degeneraram.

Aos não poucos annos que tenho, devo eu o não poder ser facilmente enganado... Não se queria o meu braço, não, que mal póde com a espada... O que se vinha aqui buscar era o bom nome do velho, para servir de joguete a pequenas ambições... Não precisa o snr. meu primo Leopoldo d'este fraco auxilio.

E emfim, para não ser injusto, devo mencionar tambem o Outomno. Como não quer dizer que fóra da London-Season se não dance, ou fóra da Travelling-Season se não viaje. Significa simplesmente que as grandes casas editoras de Londres e d'Edimburgo reservam, para as lançar n'esta epocha as suas grandes novidades.

Conto com os meus vinte e oito annos, com esta figura soffrivel, com a saude á prova de todas as fadigas, que devo á minha compleição, e que tem sido o desespero dos medicos, e com o acaso de uma bala, ou de uma proeza, que me eleve em patente, ou me deixe no campo como muitas outras buxas de canhão, que valem menos do que eu.

D. José de Lacerda, devo explicações sobre muitos dos seus artigos, pois que a recusa d'ellas, seria crime de lesa-nação, em aggravo do bom nome portuguez. O reverendo dr.

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