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Quando nessa face linda Verei sorrir a ventura; Mas agora um beijo ainda Antes que chegue o momento De soltar o extremo adeus! Oh! tira do pensamento, A hora da despedida; Mais um instante de vida, De delicia e gloria infinda!... Amanhã!... ai! não te lembres De tal dia de amargura!

No seu coração de mãe, relogio que a morte póde emmudecer, havia soado a hora fatal da despedida. E nós partimos, sósinhos, guiados pelo rustico almocreve, sósinhos com o nosso relogio. Não havia sol. Não poderiamos conhecer as horas pelas sombras das arvores. O almocreve, que se não podia orientar do curso do tempo, porque o céo estava escuro como o nosso coração, ia-nos perguntando de legua em legua que horas eram. Consultavamos então o relogio. «

E eu ia pensando, com uma tristeza tão pallida como aquelle mesmo céo d'outubro asiatico, nas duas lagrimas redondinhas que vira brilhar, á despedida, nos olhos verdes da generala!... a tarde declinava, e o sol descia vermelho como um escudo de metal candente, quando chegámos a Tien-Hó.

Amparo, alguma cousa preoccupada com a recente despedida do homem a quem julgava amar, fechou languidamente os olhos e entregou-se a essa doce vida das recordações em que o passado é o presente da imaginação. Durante a primeira hora tudo se passou da fórma por que acabamos de descrever.

Dedicatoria Os deuses mortos Debaixo das hervas A uma voz celeste Á pomba que voou Tristissima Idyllio triste A um lyrio A uma andorinha Entre os arvoredos Confissão a uma violeta A sua camara Hora mystica Junto do Mar Doente N'um cemiterio Despedida ao Sol

O agarrador, grosso e baixo, mais pesado, voou rasteiro, deixando metade da gola, as costas, e uma aba da casaca no punho do moleiro, e foi bater, como pella despedida, no vulto enorme de certa dona viuva e namoradeira, notavel pelo toucado impossivel e alteroso, a qual occupava os ocios em tiroteio amoroso com um alferes da brigada da marinha, pessoa corpulenta, forçosa, e de maus narizes, cuja carranca um par de bigodes hirsutos e alastrados tornava ainda mais temerosa.

O pobre marujo citava o juramento de despedida, como uma obrigação eterna, diante da qual consentira em não fugir e embarcar: «Juro por Deus que está no céu; a luz me falte na hora da morte». Se embarcou, foi porque ella lhe jurou isso. Com essas palavras é que andou, viajou, esperou e tornou; foram ellas que lhe deram a força de viver.

Lisia dissera-lhe á despedida: Agora tens o teu espirito iniciado para ires á Pedra Virgem, e tomares conhecimento do antigo Poema de seis mil versos, gravados nos Bastões dos Poetas.

E depois de ter beijado a face de Lisia, n'uma despedida muda mas melancholicamente expressiva, seguiu em marcha com os Mil Soldurios, avançando em direcção aos Vettões para formar o seu primeiro nucleo de resistencia.

«Apresente os meus respeitos á senhora condessa e um abraço de eterna despedida ao meu bom amigo D. Ventura. Ernesto.» O conde acabou a leitura da carta commovido, dobrou-a e guardou-a na algibeira. Nos olhos havia uma certa humidade, devida ás lagrimas.

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