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No languido quebranto que succede Ao febril desvario dos sentidos, Julia estava a meu lado; amortecida, Por entre densa rama das pestanas, Partia a luz das languidas pupillas. Desmaiára de amor a rosa esplendida, E voltava de novo áquella face, A pallidez do lyrio das campinas.

Vejo pessôas de todos os sexos e edades, em meio á densa escuridão da noite, bramindo apavorados gritos, impetrando o auxilio do ceu impassivel, amaldiçoando o momento final com o tôrvo desespéro das grandes afflições. A bracejar contra a correnteza, lobrigo um ou outro naufrago n'aquelle pégo, quasi tão vasto como o do mantuano cantor.

Não é facto eloquentissimo serem os districtos onde a população mais rapidamente cresce, e mais densa é em relação á superficie do respectivo territorio, os que subministram numero incomparavelmente maior de emigrados?

Depois narrou a rude lucta immensa com todas as potencias da Desgraça, e o Genio atravessando a névoa densa, como um espectro livido que passa: as lagrimas da Fome e da Doença, e o mendigar do escravo sobre a praça, pedindo supplicante á turba e ao mundo esmola para um Genio moribundo.

Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe, Ter ficado a dormir eternamente? Porque é que para a dor nos evocastesMas os deuses, com voz inda mais triste, Dizem: «Homens! porque é que nos criastesEspiritualismo Como um vento de morte e de ruina, A Duvida soprou sobre o Universo. Fez-se noite de subito, immerso O mundo em densa e algida neblina.

A chuva cahia-nos em torrentes da atmosphera densa sobre os membros mal-vestidos, e o oeste sibillava em nossas armas. Ou se as cataractas do céu se vedavam, o frio leste trazia-nos o seu sopro envolvido nas geadas dos montes penhascosos.

As gotas de agoa, de huma nuvem desfeita, ou de huma nevoa pouco densa, saõ o grande Prisma, em que se refracte, e modifica, a Luz do Sol.

Como se fora uma chuva de pétalas, do céu de madrepérola a neve caía mais densa... ao mesmo tempo que nos ramos altos dos castanheiros, como no seio imenso de um órgão, o vento sul gemia...

Da sua côr singular uma ideia leve A pallidez do luar, Batendo um floco de neve. Nem o breu, nem o carvão, Nem a noite sem estrellas, Têm a densa escuridão Das suas tranças tão bellas. A sua bocca, a sorrir, Quando mostra os alvos dentes, Lembra perolas d'Ophir Entre dois rubís fundentes. Das suas fallas suaves, Ao som commovente e lêdo, Cessam os cantos das aves E as folhas ficam de quêdo.

Por certo que o ar fresco da tarde diminuira a embriaguez, porque as palavras formavam serie, embora as dissesse n'uma toada de cantilena. Sentei-me nos rochedos da Boca do Inferno. Ouvia-se o confuso lamento do mar na cova onde se agachava uma sombra mais densa.

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