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Deixal-o morrer?!... Ha de esperar, sim. Que remedio!... Paulo de Azevedo está em perigo, porém ainda não morreu...

Ora bem sabe vossê d'isso. Pois a senhora verá. Ora! Os passeios ao Mosteiro são muito bonitos. Augusto ergueu-se, devéras resolvido a cortar a conversa por uma vez. Se me licença, eu vou procural-o ao quarto. Desejava falar-lhe, quanto antes, para um negocio de urgencia. Depois de mais algumas reflexões, resignaram-se a deixal-o partir.

Não haverá medição para os versos, como v. s.ª, sublime adivinhador, faz ver por exemplo no seguinte hendecassylabo: «E como o que n'uma mina vai de bruços; Ou n'est'outros, não menos significativos: «Do pôr do sol astronomos do passado.... «A aurora é o sursum corda do universo.... «Este, e aquelle deixal-o em meio da rua....

Ermelinda deleitava-se em ver a sua pequenina a babujar n'aquelle peito que não tinha a brancura assetinada do seu, mas deixal-o, o que ella quer é leitinho e beijava-a depois, os seus finos dedos, com aneis de cobra, acariciando a face vermelha e enrugada da creança.

Ora escuta: não vês como bate este nobre coração? e tu has de deixal-o assim... não... tu és boa, eu bem sei, e serias incapaz de commetter um crime... Alfredo!... Alfredo!... Falla, Mabilia... dize, dize que ainda me amas uma vez... e eu serei teu, teu para sempre... Que te amo!... oh! se te amo!... E a Viscondessa, pallida, cahiu desmaiada nos braços do seu amante.

Essa conclusão é a minha tambem, como o leitor verá: e se tomo nota destas divergencias, é porque não me apraz estar completamente de accordo com quem quer que seja, maximamente com aquelles cuja intelligencia préso e respeito e desejo deixal-o registado. Custar-me-hia tanto não concordar em ponto algum com o sr. O. Martins, como concordar em todos absolutamente.

E ella começara a chorar e logo elle, ternissimo e afflicto, a enchera de beijos. Ainda não pensára n'aquillo...! Pois tão nova ainda, havia de assim deixal-o? E então por quem? Pelo José Miguel, um valdevinos, um doido, um conquistador! Recordára-lhe a morte da mãe que a deixára com trez annos entregue a elle, o que elle soffrera, os cuidados de que a rodeara, a educação que lhe dera.

Outra particularidade o enleiava tanto como esta. Era a maneira despotica por que o governava Christina, fazendo-o cumprir á risca as dietas e as prescripções do facultativo, recusando-se obstinadamente a deixal-o lêr, e até ralhando-lhe ás vezes com severidade quasi maternal: apparencias de dureza, que occultavam thesouros de sensibilidade e de affecto.

Deixal-o ter! exclama a Mouca. Envelhecei pobres e vereis! vós vereis!... ameaça a patroa pondo-se de . O quê senhora? Para sempre, traz-se para sempre uma pedra no coração sem se poder arrancar. Então para que nasce a gente? para soffrer? pergunta Sofia. . A este mundo vem-se para soffrer. Ah!... Enganae-os. Tratae do ganho, de juntar, de juntar muito dinheiro. O resto tudo é fingido...

Mas eu hei-de deixal-o viver feliz e ditoso nos braços de outra, a rir-se de mim com desprezo, hei-de encontral-o na rua dando o braço á mulher por quem me trocou e hei-de fugir envergonhada, hei-de desviar-me humildemente do seu caminho para o deixar passar? Oh! não! não!

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