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Não, não! recusou Helena tomada de subito terror Para que has de pôr-me diante dos olhos, na hora extrema, um filho que eu não posso amar, uma creatura que ha de ser-me sempre odiosa pela recordação dos negros crimes que lhe andam ligados? Oh! deixa-me morrer, minha amiga, no esquecimento d'um dever que eu não tenho forças para cumprir... Calou-se offegante.

Temos aqui o abbade á porta, e a egreja defronte. Isso não é responder. Tu sabes que Maria não quer o conde. Pois se o não quer, tambem eu não. Diz ao conde que trate de sua vida. Mas a minha palavra está dada. Déste o que não podias. Deixa-me a mim o encargo de responder pela tua palavra. Eu falarei com elle.

Nunca te vi assim desconfiado, acredita. Desconfiado! Mas não vês os teus modos, os teus gestos, as tuas palavras... o teu rosto! Anda ... Pegou-lhe numa das mãos e diante do espêlho da sala: o teu rosto! Ela esquivou-se, revoltada: Deixa-me!

Não chore assim, minha mãe... Deixa-me chorar... eu preciso de chorar alguma vez na tua presença... São mais dolorosas as lagrimas, sem testemunhas. Preciso d'uma confidente, e, se o não és tu, quem o será? Nos salões é preciso rir sempre. Com meu marido, é necessario ser o que elle é... Comtigo posso ser o que sou... Minha filha, tua mãe vai pedir-te um favor...

Deixa-me ir dizer a minha mãi; que essa queria que eu casasse comtigo. Podes dizel-o a teu pai, que esse tambem quer agora. E, d'ahi a momentos, o pai e a mãi sahiram ao alpendre a recebel-a, e levaram-na para o sobrado entre caricias. Ahi pernoitou.

Vaes prometter-me, Mauricio, que desestirás de inquietar Bertha e tranquillisarás o espirito a Thomé! Ora que ridicula promessa exiges tu de mim! Deixa-me vêr de quando em quando aquella rapariga, que eu te afianço que não corre perigo algum com isso. Quanto mais que eu não posso assegurar que ella de facto me corresponda.

E sabeis? nunca mais falou p'ra mim. Ai, quanto mais se pena p'r'amor d'um homem mais se lhe vem a querer! Mas deixa-me gostar de ti... Vae elle disse-me: Fóra! E eu fiquei passada. O meu comer eram lagrimas. E bebia a toda a hora para atormentar uma dor que se me pozera no coração. Mas elle vem! elle torna!... Qual!... Como se chamava? Que te importa? Não é bom allumiar os mortos.

O sargento, depois de inutilisar algumas phrases lyricas, tomou o pulso á timidez da moça, intimando-a a entregar a praça. O marido estava ouvindo, e perguntou muito de manso á mulher: Quantos são? Tres respondeu ella. Deixa-me ir, antes que venham mais. E ella, sahindo da janella, disse: Então vamos . Tu não venhas. Não? isso , hei de ir, quer queiras, quer não.

Admira o teu filho, Helena de Noronha e alegra-te com a ideia de que as virtudes da tua raça viverão n'elle com a mesma intensidade com que brilharam em teu pobre pae. Helena guardou silencio. Pois bem disse ella passados instantes deixa-me recobrar alentos... e sobretudo deixa-me familiarisar com a ideia de que hei-de vêr n'esse rapaz sómente o meu filho e não o filho do padre Anselmo.

Ai que tu... Ó Luiza, olha se mandas dar uma pinga áquelles homens.... Que quer você, tio? Cubra-se, ponha o seu chapéo. Ai, vem por causa de muro que cahiu? Olhe, tenha paciencia, volte ámanhã. Hoje não posso olhar por isso... Ó Chico Engeitado, que diabo estás tu fazendo, pateta? Deixa-me estar essas pipas. Vae-me recolher aquelle milho que eu te disse; corre... O moleiro veio?

Palavra Do Dia

dormitavam

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