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Arthur mal havia despertado ainda do contristante lethargo que d'aquelle modo lhe entorpecera seus membros voluptuosos. Sim, senhor, muito bem, menino Arthur! isto é que se chama viver, o mais é historia! Olha que por fóra é dia ha muito tempo. Ora deixa-me, nem me falles n'isso. Estou perdido, estou morto! Amo uma mulher apaixonadamente. Ai! Mathilde!

E dizia um d'elles ao outro: Tu és a flor da nossa raça, a flor do ar, a flor das flôres, o sol e a lua da minha vida. Ao que respondia o outro: Ninguem te vence na belleza e na graça; o teu zumbir é um éco das fallas divinas; mas, deixa-me... deixa-me... Porque deixar-te, alma d'estes bosques? te disse, rei dos ares puros, deixa-me. Não me falles assim, feitiço e gala das mattas.

Olha que começou, na verdade, para mim, uma vida nova... Espera, deixa-me acabar!... Espalhas êsse punhado de trigo ao raiar da manhã. Ao meio-dia, uma enorme messe de louras espigas ondula

Eu... eu estou bem assim... Isso é que não replicou Cecilia irei, se me promette que vae dar um passeio tambem. Pois sim, sim. Tudo se ha de arranjar. por isso não seja a duvida. Mas então vista-se. Deixa-me descansar. Eu não saio, sem o ver saír. Manoel Quentino foi obrigado a condescender.

Quem foi, Garifa, quem foi? Deixa-me, João. O nome desse homem!... o nome desse homem! Não, não posso. Não pódes?... Não, não posso: dizer-te o nome era fazer-te açoutar ámanhã no pelourinho... era matar-te... Ayres Gonçalves... Henrique Fafes!... gritou João Bispo. Não... não m'o perguntes... Qual delles, Garifa; qual delles? Affonso Darga? Ninguem!

Não pódes amar-me, Maria, não pódes. A compaixão, se outro affecto me não tens, essa não a acceito. Além de certo extremo de infortunio, está o egoismo na desgraça, o desprezo da piedade se não é antes humilhadora. Deixa-me esperar a mórte, n'este lodaçal em que vivo. A esperança não póde mais entrar em minha alma. Adeus. Alvaro».

Devemos declarar aqui que Lauretto pertencia ao numero d'aquelles a quem a expansiva Jacintha chamava bonitos. Deixa-me, rapariga! dizia, ou antes, gritava o tenor. Um companheiro nunca incommoda! E entrou de subito na sala onde estavam Laura e Antonino. A Linda empallideceu. O visconde levantou-se, cerrando os labios, enraivecido. Lauretto fingiu não ter visto Antonino ajoelhado.

Não te asseguro tres horas da minha vida, se me disserem que hei de aqui viver tres dias. Não é enôjo, é peior, é horror o que me faz tudo isto! Deixa-me pedir coragem ao teu retrato. Ó imagem da filha do meu coração, salva-me, resgata-me, arranca-me d'este tumulo! Ó consoladora d'esta agonia sem nome, vale-me, tem mão n'esta vida, que me foge...»

Leval-a-hia o amor em sonhos ao seu mundo de aspirações infindas? Ella inclina-se sobre meu hombro e chora. Como posso eu consolal-a, dar-lhe as esperanças que não tenho e que de ha muito me desampararam? Marcella! Ergue a tua cabeça; deixa-me vêr-te, beijar-te, enxugar as tuas lagrimas, filha. Dize-me o que te afflige tanto. Pobre creança, ella cada vez me estreita mais a si.

Joanna, minha Joanna, minha Joanninha querida, anjo adorado da minha alma, tem compaixão de mim, não me maldigas. Não quero que me perdoes, nem tu nem ninguem, que o não mereço: mas que tenhas e lástima de mim. Ai! que isso mereço eu, oh sim. Deixa-me parar aqui.

Palavra Do Dia

dormitavam

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