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Se ainda fossem necessarias provas, esta ultima humilhação nos provaria quanto o pensamento da «Liga Patriotica» é único e salvador; quanto é necessario e inadiavel que unidos n'esse pensamento, todos os Portuguezes trabalhem sem descanso pelo levantamento da nossa infeliz patria, hoje ludibriada e sem defeza. Coragem, paciencia e esforço: tal deve ser d'ora avante a nossa divisa.

Os moradores abandonaram-na depois de um combate em que obtiveram a prova da inutilidade da defeza; e os christãos saquearam a cidade deserta, arrancando as columnas de alabastro, os marmores das portas e janellas, os tectos lavrados em paineis dourados, dos palacios da opulenta Ceuta.

A extensão do uso dos sinos e a invenção dos relogios exigiram a construcção de elevadas torres, que muitas vezes tambem, como vimos, satisfaziam a necessidade de defeza, ultimo baluarte da communa, ou castello do convento.

«Os soldados proseguia Cecilia pedem com enthusiasmo ao general em chefe, que a batalha» e, acabando de ler isto, fez um gesto de aversão. Pois vão para ! respondia o snr. José Fortunato, como homem que conhecia a preceito os recursos de defeza da praça. «Em Sebastopol ha duas mil bôcas de fogo» lia ainda Cecilia.

cançado de tosquiar camêlos, como tão classicamente escreve, assenta-se com razão a conversar em practica chã, desenfadada e satisfeita, como é de uso de lavradores depois de uma feia acção, á sombra da copa da sua olaia, e, reclamando serviço por serviço, entrega a defeza das suas causas e cousas graves áquelles a quem deu saude e graça para correrem mundo.

Não pudera entrar em Abrantes, mas tinha destruido Coruche, que era para a defeza de Lisboa e da linha do Tejo, como fôra Leiria para Coimbra e para a linha do Mondego.

Não sabe lêr, não tem devoções habituaes, não tem o costume da meditação; é por consequencia, para empregar a expressão de S. Clemente uma alma sem defeza. O que succede? Que o demonio, que ronda constantemente e não perde dentada, estabelece-se alli como em sua casa!

Encheo, minha Marilia, o grande Jove De immensos animaes de toda a especie As terras, mais os ares, O grande espaço dos salobros rios, Dos negros, fundos mares. Para sua defeza, A todos dêo as armas, que convinha; Á sabia Natureza. Dêo as azas aos passaros ligeiros; Dêo ao peixe escamoso as barbatanas: Dêo veneno á serpente, Ao membrudo Elefante a enorme tromba, E ao Javali o dente.

Ante si nunca elle vira um inimigo, jogando contra elle as armas do escarneo, e amostrando ao mesmo tempo outras, capazes de servirem á ferocidade. «Isto é um assassinodizia no fôro da sua consciencia o conde para cohonestar a cobardia do silencio. Cobardia não é o termo proprio. Cobardes são aquelles que sossobram na defeza de sua justiça.

E os outros fidalgos e nobre gente que eram com o infante, vendo tão caro seu destroço, cada um desamparou a defeza das estancias, que lhe foram encommendadas, e como desesperados das vidas não lhe fallecendo o coração e accordo para vingarem suas mortes, se soltaram pelo arraial á aventura que se lhes offerecesse, e emfim de mortos, feridos, ou presos não escapou algum».

Palavra Do Dia

resado

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