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E curvando-se carinhoso para o cadaver d'Augusta, e tirando-lhe delicadamente do dedo o annel com que ella havia morrido: E eu vingarei a vossa memoria, minhas santas amigas, e vingarei a tua innocencia, minha querida irmã... Por este annel o juro, que será o meu fiel companheiro, talvez o unico que me seja dado conservar até a hora da morte... Beijal-o-hei antes d'entrar em combate, e elle me dará a coragem dos valentes; elle será a minha égide protectora se a morte me quizer arrebatar a minha vingança..... Que Deus me oiça, Augusta.

Todas com intenso gaudio intimo, se preparavam para receber o abraço do João da Alameda, disse eu. Elle dirigiu-se á Maria Luiza, emquanto ia dizendo: Começo por ti, rapariga, que estás aqui mais perto. As outras que vão esperando. E depois cantarolou: Chuchem agora no dedo, Mas é tudo sem maldade: São apenas brincadeiras, Tudo proprio d'esta edade. E voltou para o seu logar.

N'este synhedrim ha uma moral, estragada se o quizerem, mas os evangelistas, que a propagam são Catões, com tanto que os não obriguem a inquietar a sadia tranquillidade dos intestinos. Aqui, não se sacrifica um dedo a uma pisadella, porque não vale a pena.

Esta hora, sobretudo no verão, era deliciosa: pelas janellas meio cerradas penetrava o bafo da soalheira, algum repique distante dos sinos da Conceição Nova, e o arrulhar das rolas na varanda; a monotona susurração das moscas balançava-se sobre a velha cambraia, antigo véo nupcial da Madame Marques, que cobria agora no aparador os pratos de cerejas bicaes; pouco a pouco o tenente, envolvido n'um lençol como um idolo no seu manto, ia adormecendo, sob a fricção molle das carinhosas mãos da D. Augusta; e ella, arrebitando o dedo minimo branquinho e papudo, sulcava-lhe as rêpas lustrosas com o pentesinho dos bichos... Eu então, enternecido, dizia á deleitosa senhora: Ai D. Augusta, que anjo que é!

Quando a ternura mutua os deixou respirar, a donzella, volvendo em si primeiro, e desabotoando o meigo sorriso, ergueu o dedo em ar de travessa ameaça e disse: Vós aqui, Tello! A esta hora, em sitio por onde poucos passam! Que quereis que digam da pobre Silvana, que não tem senão o seu nome?... A voz era queixosa, e não irada. O timbre harmonioso avivou no peito do mancebo o ardor da paixão.

Eu, sôr morgado, por ir, ia; mas assim sem saber o que a gente vae fazer?!... Ora! Vae dar um passeio, vêr a procissão, que se despovoam aldêas e logares para accudir a ella... e depois!... Adivinha-me este dedo, que o seu cajado talvez não fique por parado!... Gosta dos francezes?... Como o diabo da cruz, senhor! Pelo amor que lhes eu tenho... e o bem que me fizeram!...

Do fundo do inferno, o rico avarento levanta a voz para seu pae Abrahão: «Compadece-te de mim, e manda a Lazaro, para que molhe em agua a ponta do seu dedo, a fim de me refrescar a linguaLazaro não se bole, em quanto o patriarcha lembra ao padecente a pena de talião; cabe agora ao opulento mendigar, e ao pobre fartar-se.

Esse moço, disse Antonio Pereira, tem dedo para isso, e ainda o vereis dar á sua patria signaes de bom filho. Mas ha Professores, replicou Vocio, que dizem ser esse livro muito bom para Mestres; mas que naõ presta para rapazes, pela ordem Filosofica com que foi tecido. E que dizeis a esta?

Ainda me lembro d'um jantar em que appareceu um mostrengo d'um slavo, de guedelha sordida, que atirava olhos medonhos para o decote da pobre condessa d'Arche, e que grunhia com o dedo espetado: «Busquemos a luz, muito por baixo, no da terra!» E á sobremeza bebemos á delicia da humildade e do trabalho servil, com aquelle Champagne Marceaux granitado que a Mathilde dava nos grandes dias em copos da fórma do San-Gral!

Ora admitindo por um momento que Cristovam Falcão houvesse sido poeta, e tivesse a lembrança de escrever uma écloga abundante em inconfidências, pespegava-lhe, sem mais nem menos, com um anagrama deduzido das primeiras sílabas do seu nome, para que toda a gente logo o apontasse a dedo como inconfidente? De mais a mais, como quer o snr. dr. Th.

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