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Concluido o prazo da expiação, quando já orçava pelos setenta annos, transferiu-se a sua casa. Um dia diz o snr. Innocencio, atido ao testemunho de memorias contemporaneas o velho chronista d'el-rei D. Manoel foi encontrado morto, quer de accidente apopletico, quer assassinado por domesticos ou estranhos.
E que álem da paga principal que n'isso recebe de suas muitas virtudes, prazerá a Deus que eu a servirei por maneira que se não arrependa d'este seu proposito: mas que por agora me não parece tempo conveniente para isso, assi por a pouca idade d'El-Rei meu Senhor, em que se não perde tempo, como pela tristeza geral, em que com tanta razão todos seus vassallos estamos; e que sua Senhoria haja por bem que isto se alargue mais alguns dias, nos quaes se procurará a dispensação que se requer, e o povo perderá parte d'este sentimento, e se poderá fazer então melhor e com mais honestidade, e com aquellas cerimonias e festas que se a taes pessoas deve.»
A Chronica d'El-Rei Dom Sancho o II a quem os Authores antigos chamam o Capelo, pelos vestidos honestos, de que sempre uzou, mais de feição de Religioso, que de Rei, não tem cousa que se oponha aos dogmas da nossa Santa Fé, ou bons costumes.
E, proseguindo na leitura, encontrou confirmada a maravilha de se afinarem as vozes com o uso da agua do chafariz d'El-Rei, por estes termos: «
Mandou logo o Infante D. Pedro a Ruy Gonçalves de Castel-Branco, védor que fôra d'El-Rei D. Duarte, que fizesse nos paços correger em grande perfeição a salla em que El-Rei havia d'estar nas côrtes.
Não desviava Portugal os olhos de além-mar, sem saber, todavia, como cobrar a preponderancia antiga, quando a regeneração e o regresso d'el-rei induziram-n'o a esperar que entre tantas mudanças, haveria logar para a realização do seu sonho.
E, dirigindo-se unicamente ao principe, perguntou-lhe: O que fizestes d'el-rei, vosso Senhor e páe? Proferidas estas palavras, que nunca mais esqueceram a D. João, appareceu Pero da Covilhan, e disse ao principe: El-rei, vosso Páe, e meu Senhor, manda-vos participar, que vivo e são está, por isso sejais tranquillo. E onde está el-rei, nosso senhor?!... perguntou com alvoroço o principe real.
Em 1797 casára com D. Maria Thereza de Bourbon, filha natural do infante D. Luiz, irmão d'el-rei Carlos III. A rainha conviera n'este consorcio, já porque a noiva era abominavel de feia, já porque tinha zelos infernaes de Josefa Tudo, formosissima mulher com quem o seu valido casára clandestinamente, intitulando-a depois condessa de Castello-Fiel.
E como quer que o Condestabre muito insistisse para ficar e o servir; como d'El-Rei seu Senhor, e do Infante seu padre trazia ordenado, El-Rei não quiz, posto que lhe requereu e desejou que com a gente sómente que para o servir fosse necessaria ficasse aforrado em sua côrte. Mas aos fidalgos que com elle iam não pareceu razão leixa-lo assi, sem prazer do Regente.
O castelhano corre sobre a Galliza, e D. Fernando foge a esconder-se em Coimbra. A resaca assoladora vem até Braga e Guimarães, atravez de todo o Minho. A provincia inteira gritava por soccorro: Aqui d'el-rei, contra o castelhano!
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