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Manoel d'Azevedo, pae do academico reprovado, adoeceu de paixão, e, se o não amparam os braços implorantes dos outros filhos, cahia na cova. Um abbade limitrophe de Barcellos, e tio materno do estudante, levou o moço para sua casa, e castigou-o com uma tarefa diaria de duzentos versos de Virgilio, e um thema de duas laudas da Vida de Fr.

Quando alli chegou, esperavam-o a esposa e dous filhos. A esposa chamava-se D. Maria de Azevedo, filha do senhor da Louzã Rodrigo Affonso Valente e de D. Leonor d'Azevedo, que herdára grandes haveres de sua tia D. Ignez Gomes de Avellar. Os filhos do Decepado chamaram-se Affonso Lopes, e Ruy Lopes de Almeida.

Antonio d'Azevedo pegou do chapeo, e disse que ia jantar e voltaria depois. Ao sahir cortejou urbanamente Fernando, como a pedir-lhe desculpa no sorriso. Este homem é exquisito! disse Fernando ao doutor.

A sociedade applaude os virtuosos, mas desadora os que fazem de sua virtude uma tribuna para lhe censurar as fraquezas. O excesso do bem é um mal que não me aproveita a mim, nem a outrem. Eu quero que Antonio d'Azevedo se mostre alegre para que o mundo não diga que a honra tem uns pavores interiores refractarios ao contentamento. A boa consciencia é alegre, senhor.

A carta, que Corinna lia e regava de lagrimas, era de Antonio d'Azevedo. A pagina que mais a enternecia a prantos dizia assim: «..................................................................... Eu não sei que deva esperar de Fernando de Athaide. Pareceu-me bom quando lhe vi lagrimas, e mau quando se despediu.

D'ahi a pouco reabriu os olhos, fez signal a Antonio d'Azevedo, e indicou-lhe o travesseiro, que forcejou por levantar. Azevedo correu a mão por debaixo do travesseiro e tirou papeis, que offereceu ao ancião. Este não pôde erguer os braços quebrantados, e disse: Um é o meu testamento; o outro papel é a minha despedida de vós. Está escripto ha quinze dias: escrevi-o quando conheci o fim.

Corinna da Soledade seguiu-o interdicta com os olhos, e estranhou aquella novidade romanesca de que não encontrára exemplo mesmo em Paris. Antonio d'Azevedo sahiu do baile, que era na casa do quartel general, e tomou pela rua do Sol a passo vagaroso, até receber a bafagem fria do Douro, debruçando-se sobre o peitoril do passeio das Fontainhas.

O homem sem irmãos, sem familia, sem amigos, sem um mundo que lhe absorva a sua individualidade e n'elle se identifique, sáe tanto fóra das leis da natureza, que a sua angustia ha de superar todas as angustias inconsolaveis. D'estas horas tinha muitas Antonio d'Azevedo, e uma das mais longas e convulsivas estava elle penando n'aquella noite.

Guilherme d'Azevedo o distincto e chorado escriptor, esse astro de primeira grandeza ha pouco eclypsado no ceu da nossa litteratura, disse do Epico: «A verdadeira homenagem a Camões ou se paga com uma epopeia ou com um ponto de admiração! «Julgo preferivel que o meu humilde nome subscreva antes esta segunda prova de respeito.

Francisco Candido de Mendoça e Mello, bacharel da fornada de 1849, natural de Bragança e residente no Porto. Francisco Pereira d'Azevedo é o editor e recebe os patacos do folheto. As comparações ei-las ahi: «O Snr. D. Miguel não póde admittir em sua companhia a Snr.ª D. Maria, porque nada póde haver de commum entre ambos. «O Snr.

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