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Deus, a Semana Santa, a Arrabida são, como a Cruz, o grandioso da sua obra em verso. E não direi da sua obra poetica, por que todos os seus trabalhos respiram poesia a mais altiva, a mais elevada.

Estas circumstancias attrahiam á côrte castelhana um grande numero de fidalgos estrangeiros. Instigava-os a tendencia militar e aventureira da epocha; impellia-os a idéa religiosa, e o desejo do triumpho completo da cruz contra o crescente; e a estes nobres pensamentos juntava-se a ambição não menos elevada de ganhar pela força do proprio braço terras e dominios conquistados aos infieis.

Converte-me este inferno Em azulado céo, Ou quebra o laço eterno Que a tua luz me deu; Ou antes muda em espuma De nunca estavel mar Esta alma que alma alguma Póde exceder em amar. Em cinza, em terra, em nada, Meu sêr converte, ó luz, Mas sempre, sempre amada, Deliciosa cruz! Portimão. Em fumo se vai tudo, amigo!

O capitão levava a bordo uma cruz de ouro com uma particula do Santo-Lenho engastada: reliquia, fetiche, em que todos punham as maiores esperanças. Amarraram-na com um fio de retroz, ataram-na piedosamente a uma espia, lançaram-na pela pôpa, a vêr se moderavam a sanha do mar. A náu rolava com as ondas, o Santo-Lenho, seguro na pôpa, com um prégo para o afundar, seguia os balanços do navio.

Os baptisterios tinham em geral a fórma circular ou octogona, mas alguns havia quadrados, e outros ainda em fórma de cruz grega. As pias baptismaes eram muito grandes, porque muitas vezes se ministrava a adultos o baptismo por immersão. Templos pagãos e edificios profanos convertidos em egrejas christãs.

E ele, não respondendo nem falando, pensava esconjurá-la, exorcismá-la como se fosse a voz de um duende. E para esta evocação do sobrenatural muito concorria, como os senhores compreendem, esse aspecto sereno da cruz negra, inabalável sob a asa agitada da procela. Nisto veio a chuva, em grossas gotas a princípio, em cordas de água depois.

Conserva-se na Bibliotheca Publica do Porto, com o n.^o 79, um antigo codice transferido para alli em 1834 do archivo de Sancta Cruz de Coimbra.

Mas se «o Christo» foi o Verbo; se o Verbo foi o sol; se o sol é ainda agora a vida do genero humano; se a Cruz é o unico pezo que faz crescer a quem a soffre; se na terra não ha luz senão a que vem de cima; se toda a negação expira nos labios de quem chega a ouvir como se amiudam os anhélitos do estertor, forcejae, forcejae para restituir, ó vós que ainda o podeis, ao santuario do Deus vivo os unicos sacerdotes que elle conhece, ao Povo os unicos oráculos em que elle pode crer, ás miserias o seu antigo e tão amado refugio, aos vicíos e aos crimes o dique onde tantas vagas suas rebentaram em flor, e refugiram.

Arredemos d'ali os olhos; mas isto existe. O proprio Martyr Sublime, não n-o póde ver sem pena do alto da sua Cruz, Elle que proclamou que o seu jugo era suave, e que fez do amar a pae e mãe o primeiro dos seus mandamentos em relação ao proximo.

Feito isto, com grandes tregeitos, e grave attenção da senhora Angelica, que murmurava o credo em cruz, disse a benzedeira: «Peneira, tu que peneiras? Pão para toda a christandade.

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