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Metodizando as provas e a documentação de que o poeta Crisfal não é outro, senão Bernardim Ribeiro, Delfim Guimarães faz minuciosamente a biografia crítica do poeta, estuda e analisa a primeira edição das obras de Bernardim, nos a história e a genealogia do suposto poeta Falcão; e, depois, de nos dar a exegese de numerosos factos e documentos, cerra o seu volume com a reproducção da Carta e da

Os seus escriptos de critica bibliographica são exemplares de methodo e de bom senso, de finura e de erudição, de escrupulosa imparcialidade e d'aquella serena comprehensão dos multiplices aspectos das cousas e dos homens que ao critico a maxima authoridade e valor.

Estamos, como se , em face de uma doutrina clara, precisa, de contornos bem definidos e de uma estructura mathematicamente regular. Isto nos facilita a critica.

Como haviamos nós de propalar terem sido os genealogistas que formaram a lenda, se os genealogistas, depois de 1554 e 1559, é que foram buscar as tradições vagas recolhidas pelos editores de Bernardim? Onde estão os genealogistas anteriores ás edições de Ferrara e de Colónia que se fizessem éco da fábula do Crisfal? Ah! malfadados processos inductivos da crítica moderna! Diz o snr. dr.

Por esta porta. Vamos. Sendo tanto a Leonor de Bragança do sr. Luiz de Campos como a Leonor de Bragança do sr. Alfredo Ansúr peças offerecidas pelos seus auctores a sua magestade el-rei o sr. D. Luiz I, é claro que ellas devem ser consideradas pela critica não como livres producções litterarias mas como especiaes mimos dedicados á familia de Bragança.

Cultor das boas artes, e dotado de gosto e critica judiciosa, a sua bibliotheca encerrava os mais bellos exemplares das edições de Bodoni e Didot impressas em velino. Em Lisboa, entre as cousas raras, que tomou para si, figuravam a famosa Biblia ornada das miniaturas de Julio Clovio e alguns quadros preciosos.

Theophilo Braga na historia e na critica, o sr. Oliveira Martins na economia politica, a Sr.ª D. Maria Amalia Vaz de Carvalho no folhetim, apparece-nos o sr. Eça de Queiroz no romance.

Hoje, reflectido e maduro, elevado ás austeras e mornas regiões do homem de estado, apresenta os mais sensatos alvitres, expõe os problemas com a mais fina e lucida critica, e corta os obstaculos, resguardando e salvando os interesses, percebendo todas as conveniencias, pesando todos os conflictos da opinião, e apalpando o terreno social como dextro e instruido estrategico.

Fundava o desdenhoso a sua critica na magreza delicada e cortezan de Theodora. Entre os galans da estôfa de Eleuterio mulher de encher olho queria-se vermelhaça, alta de peitos, ancha de quadris, roliça e grossa de pulsos, com os queixos tumidos de gargalhadas estridulas, e as facecias equivocas, e os estribilhos patuscos sempre engatilhados nos beiços grossos e oleáceos.

O meu fim porém não é fazer a critica das restaurações da Batalha, mas sim demonstrar, como julgo ter feito, por meio de alguns factos caracteristicos e capitaes, que nas restaurações emprehendidas tanto n'esse como nos demais monumentos architectonicos recentemente reparados a expensas do estado, não houve antecedencia de programma, nem estudo previo, nem determinação de methodo, nem sancção critica, nem fiscalisação technica, nem policia artistica de especie alguma.

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