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Mas Herophilo, com um grande poder de dialectica, disse-lhe mais ou menos isto: Ou és um aventureiro ou o verdadeiro Stroibus; no primeiro caso, tens aqui o unico meio para resgatar o crime de illudir a um principe esclarecido, presta-te ao escalpello; no segundo caso, não deves ignorar que a obrigação do philosopho é servir á philosophia, e que o corpo é nada em comparação com o entendimento.

De ti, que em ondas desenhei nos mares, E a quem envio o derradeiro adeus! Oh dôce luz! oh lua! Que luz suave a tua, E como se insinua Em alma que fluctua De engano em desengano! Oh creação sublime! A tua luz reprime As tentações do crime, E á dôr que nos opprime Abres-lhe um oceano!

Não era o bacalhau, o feijão ou a batata que lhes pudessem servir para a alimentação; eram serpentinas e máscaras de Carnaval que espatifavam, garrafas de Champanhe e de licores que não podiam beber, porque o seu paladar não está preparado para tais bebidas, eram botas de luxo, sapatos de luxo que não podiam calçar, enfim a exibição do crime, na sua forma mais hedionda.

E nada sabes, porque nada viste? Meu caro, a tua discrição vae sendo de mau gosto disse o do sofá, executando um movimento, em virtude do qual lhe subiram as pernas cincoenta centimetros e lhe desceu outro tanto a cabeça. Eureka! Eureka! bradou um que se aproximára da mesa uma prova irrecusavel do crime!... O instrumento do delicto! Uma carta!... A estas palavras Carlos estremeceu.

Satisfeitas estas perguntas, procede-se á leitura do corpo de delicto, e auto da querela, e por elles são inquiridas as testemunhas á cerca das circumstancias do crime, tempo, logar, e modo como foi commetido. N. R. J. Art. 945 e 946.

Não importa, o escuro do quadro está no crime: as fezes do absyntho estão no fundo do calix retorquiu Maria não sei se digo a verdade: mas imagino que ha nos romances um mau principio, que deve prejudicar as pessoas, que os lêem com o coração arruinado, e os olhos fartos de ver a realidade de tudo o que ha mau.

Não! o martyr que fez com o seu olhar sublime O luar do Perdão para a noite do Crime, E que abriu com a luz da bemaventurança N'este carcere a vida, esta janella a Esp'rança, O semi-deus que est

Sobe hum rio em Marly, corre hum penhasco Á ribeira do Neva, e a baze fórma Da colossal, prodigiosa móle, Que representa o creador de Imperio, Que hoje a razão defende, o crime insulta.

O imprudente moço viu-se perseguido, prêso, processado e em quasi imminente risco de expiar, como tantos, no supplicio o crime de pensar livremente. Conseguindo, quasi por milagre, escapar á furia dos seus perseguidores, emigrou para voltar mais tarde n'essa memoranda expedição, que principiou em Portugal a heroica iliada da nossa emancipação politica.

Dizei-me, he fazer máo uso da razão natural, assustar-se, não com o crime, mas até com a idéa, e pensamento do mesmo crime? Será fazer máo uso da razão natural buscar a ventura, e tranquillidade da vida moral pelo emprego, e pelo exercicio da virtude?

Palavra Do Dia

vagabunda

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