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Pouco passava da uma hora; não podia ainda ser o pae que voltasse, e raras vezes outra mão que não a d'elle fazia assim soar a campainha muito menos áquellas horas do dia. A estranheza augmentou e quasi degenerou em inquietação e susto com a entrada da criada, cuja physionomia não era de facto, n'aquelle momento, para tranquillisar ninguem.

Teme, teme os clamores, muito embora, Da grã calamidade, que gemendo Triste escrava do avaro, amarga chora: Da grã calamidade, que volvendo Os olhos para os céos, efficazmente Expondo o mal, que á força está fazendo. Não posso respirar mais subjugada. Aos erros da avareza repetidos Por cujas mãos tyrannas fui criada.

Alguns passos dados, veio a ella uma criada, ainda nova, com os olhos baixos e maneiras enleiadas. Que tem, Luiza? perguntou-lhe Jenny. Venho dizer adeus a miss Jenny, porque me vou hoje embora. Como vae embora! Quem a mandou? Ninguem, mas... Não está bem? Se estou, mas... Então? A miss Jenny sabe que a minha irmã estava a servir ahi para fóra da cidade.

Sahi do meu quarto, perguntei a outra criada por ella: disse-me que estava na cama com uma dôr de cabeça. «N'isto appareceu meu pai, e disse-me com ar mais grave que o seu costume: Menina, vamos, que está sua madrasta na sege.

Manoel Quentino ia enleiado; Cecilia, pensativa; Jenny, contente. No dia seguinte pela manhã, era a snrAntonia introduzida com muita deferencia no quarto de Jenny. A criada de Manoel Quentino estava penhorada com tantas attenções, e era , de corpo e alma, creatura da inglezinha, como ella chamava a Jenny Whitestone.

Manuel de Mendonça, possa descer a olhar para uma mechanica? uma reles filha d'um operario, tendo a palpitar pela sua pessoa, um coração nobre e generoso como o da minha rica menina? Para que havia Manuel de Mendonça querer a filha d'um operario: se fosse para ser sua criada.

Quando, findo o jantar, viemos para o salão do Victor, soubemos que o nosso amigo Leotte tinha descoberto no hotel uma criada originalissima. Uma fidalga extraviada do grande mundo! disse-nos elle. Como assim?!

Trago luz? disse de dentro a criada sentindo a visita. Não! gritou logo Amaro. Temia que o coadjutor visse a alteração que sentia nas faces, ou que se installasse para toda a noite. Diz que vem na Nação d'antes d'hontem um artigo muito bom, observou o coadjutor, grave. Ah! fez Amaro.

Neste momento, uma estrela cadente abriu esteira de prata no azul, sumindo-se rapidamente. Os pequenos ficaram com medo e ambos murmuraram em tom de reza as palavras rituais: Deus te guie bem guiada, Que no céu foste criada. Vês? disse o Manuel que era dos dois o mais supersticioso. Torna a apontar para elas... Eu não aponto, que nascem «cravos» nas mãos. A ti talharam-te o ar, ó Manuel.

Leonor, que d'antes dormia com a porta do quarto aberta, agora tem a precaução de se fechar por dentro. Porque é isto? Porque ha de ser? respondeu a criada fazendo uma careta inexpressiva. O senhor bem sabe que, em casa onde não ha homem, não póde uma senhora estar a dormir com a porta aberta. O sr. Eugenio foi-se embora, a menina não o esperava... Eu ando na minha vida, e assim como o sr.

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