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E então? vossê não está ainda louco de alegria? Não cuida em preparar-se para a ida? Não, senhor; cuido em ganhar a minha independencia. Corinna é a filha de Gastão de Noronha, e eu sou quem era, quando sahi de Portugal. Estou pobre como vim. A patria para mim é meramente a terra onde nasci; não é independencia.

Toda a gente ha de ignorar os meus desfallecimentos, menos a minha Corinna para me dizer: «Levanta-te, fraco, se queres ser digno de mimVou sahir para entregar outras cartas, antes da minha ida para o campo. «Nove horas da noite. «Todos os portuguezes me recebem nos braços. Suppunha eu que os negociantes me acolheriam com a frieza da sua distancia d'um homem de tão diversa profissão.

O bacharel mal sabia onde era levado, quando se viu rosto a rosto de Corinna, a quem o apresentante disse: O meu amigo doutor Antonio d'Azevedo Barbosa, que eu satisfactoriamente apresento á excellentissima senhora D. Corinna da Soledade e Noronha, filha do nobilissimo Gastão de Noronha. Agora deem-me licença, que tenho de fazer quatro apresentações ao conde do Casal.

Quer-me parecer retorquiu Taveira que a linda Corinna está sendo ainda pouquissima coisa na tua alma!

A beijares as mãos de alguem disse Taveira, sorrindo é melhor que beijes as mãos de Corinna. Antonio d'Azevedo deteve-se um pouco de tempo em recolhimento silencioso, e disse de sobresalto: Isto é uma nova desgraça! O quê? uma desgraça beijares as mãos de Corinna? tu proseguiu elle como se não ouvisse a pergunta galhofeira do amigo que engenhosa é a minha funesta estrella!

Convidaremos Corinna, para que V. Exctenha alguem no regaço, disse o deputado. O capellão, que os estava esperando, ouviu a fineza do politico, e acudiu logo: Fallam da infiel amante de Ovidio? Não, senhor disse Venceslau fallavamos da poetisa grega... Rival de Pindaro ajuntou o padre a qual cinco vezes foi premiada nos jogos olympicos... Primeiro discurso academico! atalhou D. Julia.

A ultima vez que o vi no Rio de Janeiro foi no escriptorio de um velho jurisconsulto, onde tinha banca de advogado um moço portuguez chamado Antonio d'Azevedo Barbosa. Corinna da Soledade estremeceu expansivamente, como se ninguem a visse, e como por influição magnetica, a cadeira per si mesma se arrastou algumas pollegadas para mais perto do brazileiro.

Abatido no rosto, mas Sansão na alma! acudiu Valentim. Acha-me velho? disse Azevedo N'este paiz acaba-se depressa o homem que se não exercita muito, e endurece ao fogo do sol. A sua familia, minha senhora, ficou boa? A senhora D. Corinna? Como faz essa pergunta, senhor Azevedo!... disse Felismina Que frialdade! Dar-se-ha caso que vossa senhoria não ame minha irman?

Estava dentro uma como estatua de alabastro, que poderia chamar-se o anjo da meditação. A estatua, porém, se o era, dos jardins do ceo devia de ser, porque tinha luz nos olhos e celestial graça no sorriso, quando Zuzarte a viu. Era Corinna da Soledade. Cortejou-a o sujeito com certa turvação, e retirou-se.

Felisberto Taveira, sobre ser rico, é um gentil moço, é doutor, revela fina educação, e... não é assim? Parece-me excellente sujeito disse Corinna. Bem: eu não podia enganar-me tornou com alegre semblante o pae te disse elle que... sim... manifestou-se-te? Nada me disse com relação a casamento, papá. Não admira: era a primeira vez que fallava comtigo; mas que te amava... Tambem não disse...

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