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Assi que quiz minha estrella, Para nunca ser contente, Que agora, estando presente Viva mais saudoso della, Que quando della era ausente. Esta porta vejo abrir Com impeto demasiado, Que poderei presumir, Que vejo Aurelio sahir, Como homem desatinado? Amphitrião, Aurelio, Belferrão e Sosea. Oh estranha novidade! Oh cousa para não crer!

Mas não é esta lindeza do nosso Rocio, o ladrilhinho, as arvores, a estatua, o theatro... Emfim, para meu gosto, e para um regalinho de verão prefiro o Rocio... E o disse aos turcos! E fica-lhe bem ter levantado assim as coisas portuguezas! observou o dr. Margaride, contente e rufando na tabaqueira. Direi mais...

E continuou: Entre nós ha uma reconciliação possivel. Vou fazer-lhe uma proposta: se o senhor a acceita, retiro-me contente de sair por um contracto; se a não acceita, vou de sua casa como fugitiva. O sr.

Mas ja no verde prado o carro leue, Punhão os brancos Ciſnes manſamente, E Dione, que as roſas entre a neue No rosto traz, decia diligente: O frecheiro, que contra o çeo ſe atreue, A recebella vem, ledo, & contente, Vem todos os cupidos ſeruidores, Beijar a mão aa Deoſa dos amores.

Ella, que a Sylvio mais que a si queria, Para podê-lo ver não tinha meio. Ora como curára o mal alheio Quem o seu mal tão mal curar podia? Lindo e subtil trançado, que ficaste Em penhor do remedio que mereço, Se comtigo, vendo-te, endoudeço, Que fôra co'os cabellos que apertaste? E se não for contente o meu desejo, Dir-lhe-hei que nesta regra dos amores Por o todo tambem se toma a parte.

Antes do generoso soneto, quando a julgava contente, Camões exprimia-se de mui diverso theor. O ciume, o despeito e a cólera desafogára n'outros versos perdoaveis á dôr, mas somenos fidalgos. Chamou-lhe cadella.

Sem coração bastante forte para conceber um amor forte, e contente com esta incapacidade que o libertava, do amor experimentou o mel esse mel que o amor reserva aos que o recolhem, á maneira das abelhas, com ligeireza, mobilidade e cantando.

E quem nas leis divinas confiando, Á fulgida seara Do bem se consagrou, não morre quando Dos vivos se separa!... Contente desce em paz á sepultura, Na crença de que os filhos Verão mais tarde em plena formosura Dos sonhos seus os brilhos! Na marcha ascencional da humana historia, Que a mão de Deus conduz, O filho entrou na Luz que é transitoria, O pae na eterna Luz!...

Tens agora mais feitiços Ao nascer d'esse desdem: Olha, pois, para os taes livros Como não quel-os ninguem: E tu, musa, tão contente Com valor nem d'um vintem. Ora, adeus; deixamos isso; Caminhâmos mais p'ra além.

Não via maior glória que meu damno, Quando do damno meu eras contente: Agora me he tormento a maior glória, Que póde prometter-me Amor na vida, Pois tornar-te não póde á minha vista, Que na tua achava a luz do dia. E pois de dia em dia cresce o damno, Nem posso sem tal vista ser contente, com perder a vida acharei glória.

Palavra Do Dia

líbia

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