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As bombas vem de fogo, & juntamente As panellas ſulfureas, tam danoſas, Porem aos de Vulcano nam conſente Que dem fogo aas bombardas temeroſas: Porque o generoſo animo, & valente, Entre gentes tam poucas, & medroſas, Não mostra quanto pode, & com razão, Que he fraqueza entre ouelhas ſer lião.

Assi meu mal do proprio ser primeiro Outra cousa nenhũa me consente, Qu'este canto qu'escrevo derradeiro. E se huma pouca vida, estando ausente, Me deixa Amor, he porque o pensamento Sinta a perda do bem d'estar presente. Senhor, se vos espanta o soffrimento Que tenho em tanto mal para escrevê-lo, Furto este breve espaço a meu tormento.

Não peça a Deus o que está na sua mão respondeu-lhe em voz baixa Magdalena. Que diz? Está ou não sinceramente apaixonado? Como nunca imaginei que fôsse possivel estar. Crê na pureza d'aquelle coração? Como na dos anjos. Está convencido de que o pode salvar, ella? Não ha crédo que professe com mais . Por que não vae então ajoelhar ao lado d'ella e jurar-lh'o? E consente?

Não ha tanta gente nos seus reinos, que possa dar-se um homem por um touro. El-rei consente que em seu nome consolar o marquez de Marialva? !

Nunca a obra indispensavel de salvar Portugal podia levar-se a cabo com tal mulher: Deus não consente aos impuros os grandes actos, «Um dia, passeando no paço, a cuidar no que havia de ser do reino», occorreu-lhe a idéa de que a morte do Andeiro podia pôr termo ás desgraças publicas.

Oh Silvana cruel! porque consente Esse peito formoso e delicado Que s'esqueça hum tão aspero tormento? Tal aborrecimento Merece hum capital teu inimigo: Não eu, que comtigo Estou contente, e nada mais desejo, Se algum'hora te vejo. Tu es hum meu bem, huma gloria, Que nunca se m'aparta da memoria.

Vamos, falle? Porque emudece? Tem aqui o mal, E é ante elle que deve demonstrar O cynismo, a baixeza d'este lar, E tudo o mais que omitto, occulto e callo! Henrique Fallar? Eu... eu... senhora? Sim, eu fallo... Eu vou fallar, consente?... Arminda Porque não?! Henrique Pois fallarei! Margarida Perdão! Perdão! Arminda Mas, em nome de quê?... sim?... e porquê?! Henrique

Eis aqui quaſi cume da cabeça, De Europa toda, o Reino Luſitano, Onde a Terra ſe acaba, & o Mar começa, E onde Febo repouſa no Occeano: Eſte quis o Ceo juſto, que ſloreça Nas armas, contra o torpe Mauritano, Deitando o de ſi fora, & la na ardente Affrica eſtar quieto o nam conſente.

Não consente o bom methodo que antecipe aqui o desenvolvimento das idéas que em resumo tenho apontado; por isso limitar-me-hei a mais uma observação. O principio da liberdade pertence incontestavelmente á edade media, porque, se não me engano, a liberdade não é mais que a facilitação da variedade nos actos humanos, e a variedade é, como tenho repetido, o caracter essencial d'essa épocha.

D. Lopo indaga na verdade quem elle seja; mas contenta-se com uma resposta evasiva, e consente que o incognito lhe buscar a espada de seu pai, e lh'a entregue com a comminação de que ha de fazer bom uso d'ella. O melhor uso que D. Lopo naquelle momento podia fazer d'esse ferro era pôr-lho aos peitos para o obrigar a erguer a viseira.

Palavra Do Dia

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