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Os raptos de donzelas eram habituais; pelo quê, a cólera dos orientais não procedia do rapto de

Eu tinha ficado sentado e impassivel. Meus senhores, observei, notem que emquanto o meu amigo protesta pela colera, eu protesto pelo tedio. E accendi um charuto.

Seccou-se-lhe a garganta e labios ao queimar d'um halito de colera que lhe calcinava o peito. Não pôde fallar. Sahiu do quarto, chamando a brados o criado a quem incumbira a remessa da carta. não era criado de Affonso o miseravel que vendera o sigillo de seu amo pelo ouro d'elle mesmo: fugira bem remunerado. No entanto Palmyra esbravejava de sala em sala, soltando gritos pavorosos.

Que o Hercules fosse preso, e que elle, Adalberto, fosse a causa, parecia-lhe uma desgraça bem pequena; mas excitar a vingança de um homem como aquelle, e entregar á sua terrivel colera Gella, que o salvára... que ingratidão! Caminhava devagar ao d'ella dando dois passos em quanto ella dava um. Quando chegaram poz-se a tremer; a boa rapariga apertou-lhe a mão e socegou-o.

Insensato que sois, meu irmão! Violante Gomes talvez algum dia venha a ser vossa esposa; mas juro-vos... juro-vos que, em quanto eu viva, nunca Dom João consentirá que uma barregan se associe á familia dos monarchas de Portugal! Inesperadamente assomou um vislumbre de colera ás faces amarellecidas do infante.

Mas, e esse chá! esse chá! Ah! meu Deus! Nastassia Petrovna, o chá! Obrigado... ô ôbrigado!... sou cul... cul... pado... gaguejou o principe. Cul... culpado! Ora imagine que, o anno passado, quiz abs... absolutamente vir aqui, acrescentou a mirar a casa através da luneta. Mas tinham-me mettido medo: disseram-me que por aqui andava a ... cólera...

O castigo dos assassinos foi duro: D. Pedro estava fóra de si, as palavras atropellavam-se-lhe na garganta, e não podendo satisfazel-o as muitas injurias, deshonestas e feias, vingou-se a chicotear os infelizes na cara. A sua colera attingia a ironia soez. Queria cebola e vinagre, para comer o Coelho em molho-de-villão.

Parecia, embora a frase tenha laivos de sediça, a estatua severa do Commendador. Era agora, ao contrario das côres naturaes, pallido e altivo do rosto. Dos grossos labios desferia um sorriso de neve. Dos seus olhos entre verdes e asues dardejava um lampejo de indignação que devera ferir como o raio. Talvez se esperasse a tremenda explosão de colera por muitos dias sopitada.

João Eduardo fez-se pallido da coléra que lhe davam aquelles modos de dono da casa. Esteve ainda um momento, hesitando mas vendo o parocho abrigar a luz, com a mão, contra o vento da rua: Bem, boa noite, disse. Boa noite.

MARIA CELESTE, dominando a comoção: Não quero que me consideres uma despeitada. Justifico a tua cólera, as palavras severas que me diriges, tudo, emfim, porque te compreendo... porque te estimo. Ainda bem que reconheces que eu não fui para ti uma amante vulgar. E não fui. Amei-te com um amor verdadeiro, livre, sem condições.

Palavra Do Dia

dormitavam

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