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« Sahe-te d'aqui co'os diabos! não me atormente a cabeça, puche , não me aborreça... você pensa que me embaça?

Eu saio a meu avô; se é boa a estrada, gósto de andar de noite havendo lua; pelas brenhas não, que não sou lobo. Vinha eu mui fresco em mangas de camisa, em cima de uma carga de presuntos, pela estrada real, co'os sete machos a dormitar ao som da chocalhada. Vinhamos caminhando em certo passo de quem gosta da noite, ou vem sem pressa, ou de quem traz comida a gente farta.

Que a nossa África ruda tem criado. Conta: que agora vêm co'os áureos freios Os cavalos que o carro marchetado Do novo Sol, da fria Aurora trazem, O vento dorme, o mar e as ondas jazem. 111 "E não menos co'o tempo se parece O desejo de ouvir-te o que contares; Que quem , que por fama não conhece As obras Portuguesas singulares?

68 Tinha uma volta dado o Sol ardente E noutro começava, quando viram Ao longe deus navios, brandamente Co'os ventos navegando, que respiram: Porque haviam de ser da Maura gente, Para eles arribando, as velas viram: Um, de temor do mal que arreceava, Por se salvar a gente

Vêde desgraça tanta... esses pedintes, Co'os filhinhos ao collo as tristes mães, E nós d'essas lamurias sendo ouvintes Sem ter para lhes dar soccorro e pães; Da miseria chegaram aos requintes Que os ossos vão roendo como cães E os ministros reunem na Ajuda A pedir á nação que lhes acuda.

Pela primeira vez contente e alegre, ousando olhar os Ceos, «¿Trareis, lhe disse á pobre peccadora o manjar de Anjos?» «Sim.» E partiu. Com vista prolongada ella o segue; co'os olhos no deserto o espera todo o dia; ¡e este é tão longo!... ¡tarda tanto o bom hóspede!...

Quando tantas bandeiras, tantas gentes Puseram em fugida, de maneira Que sete ilustres Condes lhe trouxeram Presos, afora a presa que tiveram? 17 "Com quem foram contino sopeados Estes, de quem o estais agora vós, Por Dinis e seu filho, sublimados, Senão co'os vossos fortes pais, e avôs?

106 Isto dizendo, os barcos vão remando Para a frota, que o Mouro ver deseja; Vão as naus uma e uma rodeando, Porque de todas tudo note e veja. Mas para o céu Vulcano fuzilando, A frota coas bombardas o festeja, E as trombetas canoras lhe tangiam; Co'os anafis os Mouros respondiam.

Essas novas levarei A Alcmena, que torne em si, Porque ella tẽe maior guerra Co'os temores de perdello, Qu'elle co'o Rei dessa terra. Onde amor lançar o sello, Nenhuma cousa o desterra. Porqu'inda que o pensamento Vos fique, Senhor, em calma, Por morte ou apartamento; Sempre vos ficão n'alma As pégadas do tormento.

No ceo nasceste, certo, e não na terra: Para gloria do mundo desceste: Quem mais isto negar, muito mais erra. E eu imagino que de vieste Para emendar os vicios que elle encerra, Co'os divinos poderes que trouxeste.

Palavra Do Dia

vagabunda

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