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Além do Herodes, são figuras do auto: o caixeiro do dito assim se lhe chama pelo menos no folheto, o que a entender que Herodes era homem de escripturacão regular, o capitão das tropas reaes, os tres reis magos, o anjo, a Virgem, S. José e o menino Jesus, a criada de Santa Isabel, dois cidadãos de differentes cidades, o criado de um d'elles, a Fama e duas creanças, chamadas Giraldinho e Amorzinho.

Em cada freguesia sob a presidencia da auctoridade judiciaria ou municipal, reuniam-se no concelho ou na Egreja, os cidadãos domiciliados ahi para a eleição dos compromissarios. Nomeados, estes designavam immediatamente o eleitor parochial. Por cada duzentos fogos havia um eleitor paroquial escolhido por onze compromissarios.

«Entre as influencias capazes de arregimentar, como o demonstra a historia, massas de cidadãos sob o jugo d'uma disciplina civil, o espirito de partido e a corrupção são provavelmente tão velhos como a propria politica.

D'esse Poder esperam elles justiça, se antes d'isso as Côrtes não approvarem a actual proposta do Ministro da Fazenda; porque sanccionada ella, nada mais resta aos cidadãos do que curvar a cabeça ante a soberania nacional.

Um d'esses cidadãos é o historiador da nacionalidade portugueza e da inquisição em Portugal, o romancista do Monasticon, o poeta da Harpa do Crente, o profundo pensador, o sabio archeologo, o paciente erudito, o critico penetrante, o valoroso trabalhador, o grande artista, o inimitavel mestre.

Mais adeante passava por elles uma fileira de carros a vergarem sob o pêso do matto e atroando os ares com o chiar incómmodo das rodas sob o eixo, incómmodo para os ouvidos cidadãos de Henrique, cujos nervos se irritavam com elle, mas apparentemente agradabilissimo para os conductores aldeãos, que ou dormiam ou cantavam com aquelle acompanhamento.

Acordâmos em uma voz e acordo, todolos fidalgos, cidadãos, e homens bons da cidade de Lisboa, consirando o trabalho e grande destruição que em todo o reino ha por causa de ter diversos Regedores, entre os quaes sempre era divisão, em grande damno e perda de todo o reino, querendo a cidade remediar a serviço de Deus e d'El-Rei nosso Senhor, como aquella que sobre todas as cousas d'este mundo mui leal e verdadeiramente o ama, todos em uma voz acordamos, e determinamos que n'estas côrtes que ora prazendo a Deus serão feitas, conhecendo nós a grande lealdade e muita prudencia do muito alto e muito excellente Principe e Senhor o Infante D. Pedro, e como é filho legitimo do muito poderoso e virtuoso Rei D. João nosso Senhor, cuja alma Deus haja, e o mais ancião sangue chegado á mui alta e real corôa do muito excellente e poderoso Principe El-Rei D. Affonso nosso Senhor, que elle dito Senhor Infante D. Pedro seja Regedor livremente e in solido n'estes reinos, e até que prazendo a Deus, El-Rei nosso Senhor, que sobre todos mais lealmente amamos, seja em edade para os por si poder reger e deffensar, ao qual tempo o dito Senhor Infante D. Pedro seu leal sangue e vassalo leixará livremente a possessão de seus reinos e senhorio; e lhe entregará a ministração e Regimento d'elles pacificamente, para El-Rei nosso Senhor os governar e reger, como fizeram os mui virtuosos Reis d'onde elle descende; e vindo tal caso, que o Senhor Infante D. Pedro não possa ter o Regimento e governança dos ditos reinos, que por esta fórma e maneira seja dada e a haja o mui leal Principe e Senhor Infante D. Anrique seu irmão; e fallecendo elle, seja por o semelhante dada ao Senhor Infante D. João; e por esta guisa ao Senhor Infante D. Fernando, que Deus de terras de mouros traga com bem e liberdade a estes reinos; e fallecendo todos ante que El-Rei D. Affonso nosso Senhor seja em edade para reger, que então por esta fórma venha o dito Regimento ao conde de Barcellos, e aos condes d'Ourem e d'Arrayollos seus filhos, com todas as clausulas e condições suso escriptas.

Quem ouviu semelhante justiça, do que el-rei fez na mulher de Affonso André, mercador honrado, morador em Lisboa, andando justando na rua nova, como era costume, quando os reis vinham ás cidades, que os mercadores e cidadãos justavam com os da côrte, por festa?

E estes mysterios da corrupção vieram a lume, e a plebe disse um dia ao principe e aos cidadãos pacificos: A força está em nós, e a força é o direito: obedecei-nos pois, aliás um descerá do throno, outros serão reduzidos a . E tudo calou diante da plebe; porque era verdade que ella tinha a força.

Para esse fim, devem ser educadas, exercidas e organisadas todas as suas forças, e aproveitados todos os cidadãos validos.» O desarmamento poderá realisar-se, em virtude de um accôrdo, feito e acceite pelas differentes potencias. Não se concebe que uma nação desarme, ficando á mercê de nações inimigas e armadas. Seria um contrasenso e uma leviandade sem nome.

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