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A snr.^a D. Maria da Assumpção, que percorria em imaginação o abundante arsenal da devoção, lembrára logo que se lhe puzessem alguns santos á cabeceira, como S. Vicente, Nossa Senhora das Sete Chagas... Mas o silencio das amigas exprimiu bem a insufficiencia d'aquella galeria devota.

Teixeira de Vasconcellos, cuja perda todos lastimamos, e eu mais que ninguem; citarei tambem a propria opinião do sr. Pinheiro Chagas, que sinto não ver presente, e que tão enthusiasta se tem mostrado por esta festa, que qualifica de nacional.

Formava o salto uma verdadeira e perigosa cascata, pela qual rodomoinhavão e se precipitavão as aguas por entre pedras ás vezes agudas, que despedaçavão tudo quanto rolasse com a corrente atirada do alto. Exigia esta operação grandes trabalhos materiaes dos aventureiros, que a pericia de Matheus Chagas sabia até diminuir para se não cansarem.

Esta tẽe para si Qu'eu sou por ella finado; E crê que zomba de mi; E eu digo-lhe que, si, Sou por ella esperdiçado. Preza-se d'humas seguras; E eu não quero mais Frandes: Dou-lhe trela ás travessuras, Porque destas coçaduras Se fazem as chagas grandes. Qu'estas, que andão sempre á vela, Estas vos digo eu que coço; Porque de firmes na sella, Crem que falsão a costella, E ficão pelo pescoço.

Pinheiro Chagas são as seguintes: 1.º Que o povo portuguez não é constituido por uma raça especial, a que se o nome de mosarabe, comprimida sempre e atrophiada nas suas criações pela nobreza, constituida por outra raça, a que se o nome de asturiana.

O desterro de Camões de Coimbra, onde estava a côrte, é a novidade que não pude conciliar com o facto de ter residido D. João III em Coimbra nos annos immediatos a 1542, anno em que o poeta vira D. Catharina na igreja das Chagas. Os impressos que consultei, e não foram poucos, não me esclareceram. Sei tão sómente que o rei esteve em Coimbra por 1527 e 1550.

Vio-a Luis de Camões em um templo, que dos Sonetos 77 e 123 se infere ser o das Chagas; e o mesmo foi vê-la, que ficar perdido de amores.

Pinheiro Chagas, na sua estimadissima Historia de Portugal, tomo III, pag. 155, relatando vigorosamente a ferocidade de D. João II, escreve: «Estamos bem longe d'applaudir, com Ruy de Pina e Garcia de Rezende, estas ferocissimas repressões, mas tambem não podemos concordar com o snr.

Maria balbuciava as mesmas palavras do pae, e parecia, com os olhos fixos n'elle, tomar-lh'as dos labios como um beijo e um segredo de muita felicidade na muita desventura. A sua oração era a dadiva do Christo: era aquella, que pendera dos labios divinos do Mestre como orvalho para todos os ardores, como balsamo para todas as chagas, como herança de amor para todas as gerações de ingratos.

A lucta humilha-vos e deshonra-vos. Evitae-a. O espirituoso drama do nosso amigo Pinheiro Chagas é um grande aviso, maior talvez do que o auctor suppunha: As Magdalenas não sobem as escadas das casas em que ha mulheres honestas. E então os direitos do talento? E as rehabilitações pelo amor?...

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