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E todas ellas achavam João Eduardo «um presta-p'ra-nada»! Amelia então não disfarçava a sua indifferença por elle: as chinelas que lhe andava a bordar tinham ha muito desapparecido do cesto do trabalho, e não vinha á janella vel-o passar para o cartorio. A certeza agora tinha-se estabelecido na alma de João Eduardo na alma, que, como elle dizia, lhe andava mais negra que a noite.

Infandós fez então signal aos carregadores para que se acercassem com a liteira de Gagula; e Fulata preparou dentro de um cesto, para levarmos, uma porção de caça fria e duas cabaças d'agua. Nós entretanto deramos uma volta em torno ás tres figuras de pedra.

De resto a sollicitude da Companhia, Deusa omnipresente, velava sobre o nosso conforto pois que á porta do lavatorio branquejava o cesto da nossa ceia, mostrando na tampa um bilhete de D. Esteban com estas doces palavras a lapis á D. Jacintho y su egregio amigo, que les gusto! Farejei um aroma de perdiz.

Pedi-lhe para adevinhar o meu futuro, e elle logo convocou o pôvo da libata, e muito da povoação do capitão, para assistirem á adevinhação. A ceremonia fêz-se com grande apparato, e elle comêçou a ler nas trapalhadas do cesto as cousas mais lisongeiras a meu respeito.

Nascendo Moysés, filho de Amrão e de Jocabed, esta conseguiu occultál-o por espaço de tres mezes; mas, não o podendo conservar escondido por mais tempo, lançou-o áquelle rio, dentro de um cesto. Estando a filha do rei a banhar-se no rio, viu a creança, salvou-a e deu-lhe o nome de Moysés, que quer dizer: «salvo das aguas». Depois levou-o para a côrte, onde foi creado e passou a mocidade.

Olhae como vos diz que Coimbra é Cidade rica do sancto Corpo do seu rei primeiro, Qu'inda vimos com espanto Ha tão pouco tempo inteiro Dos annos que podem tanto. Silencio... não vêdes como lhes resumbram no seu cantico uns nomes tão feiticeiros... Da saudade o penedo! que amores Á minh'alma, aos meus olhos não é! Lindo cesto de graça e verdores, Verde ramo do monte ao sopé.

No emtanto Fulata, que desde a nossa entrada na caverna não cessára de tremer de medo, sentou-se sobre uma pedra, e declarou que desmaiava, não podia mais caminhar... Alli a deixámos, com o cesto de provisões ao lado, até que ella ganhasse alento. E seguimos. Uns quinze passos adiante, demos de repente com uma porta de pau, curiosamente pintada a côres, e toda aberta para traz.

E foi n'um ditoso estado d'alma que accommodou na caleche a pasta de marroquim com o manuscripto, o cesto sentimental dos pêcegos da D. Anna e accendeu um charuto, e saltou á almofada, e tomou as redeas para lançar, n'um trote alegre até Oliveira, a parelha branca do Russo. No largo d'El-Rey, antes d'apear, perguntou logo ao Joaquim da Porta noticias dos senhores.

Está mesmo a vêl-o, não é assim? Mette-se nos taes cestos, mette-se... Mette-se tudo o que se quer. Tem vossemecê rasão. Com effeito, sendo um cesto, mette-se-lhe o que se quer. De mais no fim de contas, isto não faz nada para a minha historia. N'esse caso saltemos isso, quer? Depois, elle a raposa, tem medo, deixa cahir o cesto, e prega comsigo no tanque de cabeça para baixo.

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