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O que lhe conheço de melhor são as monographias sobre D. Catharina de Bragança e a Casa dos Bicos, bem como os Estudinhos de lingua patria, publicados no Archivo Pittoresco. De resto não consolidou o seu nome litierario n'um trabalho de folego. Faltavam-lhe, para isso, paciencia e methodo. Comtudo, era um homem de vastos conhecimentos litterarios.

O infante D. Duarte ia vestido á flamenga em cavallo de brida, e a infanta sua mãe em umas andas, ricamente guarnecidas, acompanhada por D. Catharina. D. Maria cavalgava em mula com andilhas de preciosa chaparia de ouro. De vespera haviam chegado os pagens e monteiros com numerosas matilhas de lebreos, sabujos e outros cães, e boas aves de presa.

Vencidos elles estavam pelo concurso de mil circumstancias desgraçadas. Até o duque de Bragança D. João, que não quizéra em 1579 ser rei do Brazil, recebeu em 1581 nas cortes de Thomar o tosão de oiro contra o costume dos seus passados que nunca tinham aceitado ordem nacional ou estrangeira. Este era por sua mulher, a infanta D. Catharina, o legitimo herdeiro da corôa.

Este escudeiro se veiu a namorar de Catharina Tosse, e mal cuidados os perigos que lhe advir podiam de tal feito, tão ardentemente se lançou a lhe querer bem, que não podia perder d'ella vista e desejo: assim era traspassado do seu amor.

A gente não se espanta, ao ver este lindo busto de mulher, de que o original inspirasse verdadeiras e ardentes paixões, e que até aos sessenta annos houvesse, não quem a requestasse á moda de Ninon ou de Catharina da Russia, mas quem quizesse casar com ella, como quiz o duque de Luynes, que por signal foi repellido.

Jenny fel-a sentar junto de si e pediu-lhe que lhe dissesse quanto sabia da tal senhora, a quem alludira na vespera. Antonia com muitas digressões, a que era inclinada, contou como n'aquella manhã, passando por a rua de Santa Catharina, vira estar o snr. Paulo, segundo caixeiro do escriptorio de Mr. Richard, fallando, da rua para a janella, com uma senhora, que lhe sorria com affecto.

Atrevera-se Dom Luiz entrar a sós em aposentos que apenas não eram vedados á pessoa do monarcha portuguez: a alcova nupcial de Catharina de Austria, essa virtuosa irman do Cesar das Espanhas, o victorioso imperador Carlos V!

Á infanta viuva, a D. Maria e a D. Catharina faziam sequito mais de vinte senhoras, entre as quaes não seria difficil distinguir D. Branca de Noronha. A entrada em Villa Viçosa foi deslumbrante de magnificencia e digna d'um principe de sangue, immediato á coroa.

Bizarra indole de antigo cavalleiro, que abriga no peito a generosidade com que os heroes dos Lobeiras, Barros, e Moraes se lançavam ás aventurosas lides, no intento de corrigir vicios e indireitar as tortuosidades da humana maldade! Não desanimou Calisto Eloy, tão desabridamente rebatido por D. Catharina Sarmento. Averiguou quem fosse o galan d'aquella cega dama, e facilmente lh'o nomearam.

Catharina de Sousa, mandando as suas joias a D. João de Castro, diz-lhe que empenhará a sua propria filha, se tanto fôr necessario para o serviço da patria. D. Joanna de Avelar escreve á regente: «Senhora! Acabo de perder dois filhos: um que me ficou morto na guerra do Mazagão, outro na guerra da India. Resta-me este terceiro, o mais novo, ainda não soldado e que é o portador d'esta carta.

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