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Maria Thereza partira effectivamente na companhia de seu tio para Lisboa, antes das festas de Evora, e foi frequentar a Universidade, a qual occupava as casas, de que lhe havia feito doação o infante D. Henrique, situadas acima da egreja de S. Thomé, contra o muro velho da cidade.

Continuando, temos a Burglary-Season, a estação dos assaltos e roubos ás casas. Esta começa tambem em setembro, quando a gente rica sai de Londres e deixa os seus palacetes, ou fechados, ou ao cuidado de um velho e somnolento guarda-portão.

Tenho visto esse gentio nos botequins, e por sobre o hombro observo os risos de grosseira mofa com que recebem o despreso dos que elles denominam parvalheiras. Parvalheiras, a nós, primo, que temos em nossas casas a educação que elles tem entre as balanças, e timbramos em honrar os appellidos de nossos avós, descendo até elles para que elles não subam até nós.

Estava apparentado com as primeiras casas da monarchia, por um tal Egas, filho de Mem, neto de Fuas, e bisneto de Ruy que acompanhára D. Henrique a Cárquere, a cumprir um voto d'uma perna torcida. Depois, e em consequencia d'esta mania, tinha um requinte de brios que lhe custou muito puxão d'orelha.

Vae esta gente procurar torturas áquellas casas que vendem a inquietação, a angustia, as noites raladas de ciume, de despeito e de odio; casas sinistras em que se respira a fatalidade em tudo na mobilia que se compõe de uma bilha quebrada e de uma cadeira côxa, nas rodilhas que supprem os vidros das janellas, nas paredes a cair, no fogareiro ao meio da casa com uns carvõesitos quasi afogados na cinza, no galo grande que canta como o diabo, no pucaro com bagos de café e clara d'ovo, no sacco dos bruxedos com pedra d'era e coke, na cruz de alecrim, no espelho, na thesoura, aberta em cruz em cima do sal, no palavrorio de resa que precede o botar a falla: Credo cruzes canhoto temos bruxaria saramago mostarda alho e arruda maravalhas e palhas de alhos!

Em carta de 3 de setembro de 1773, D. Francisco de Lemos conta ao marquez de que demoliu a torre: «...A dita torre era um montão de pedra e cal sem arte e figura, que servisse de ornato á cidade, e antes estava tirando a vista do Paço das Escolas, e de muitas casas.

O maior numero das casas particulares tinha a empena voltada para o lado da rua; esta disposição era menos frequente nos palacios ou nas habitações das pessoas abastadas. A torrinha octogona que guarnece os angulos encerra um oratorio muito elegante. As vigas apparentes do tecto das casas, principalmente as das grandes salas, eram ornadas com obras de talha no gosto da época.

Não pretendemos julgar o ponto de vista das auctoridades constituidas sobre o assumpto batotas, porque estamos convencidos de que essas auctoridades, morigeradas e pudibundas, não foram nunca ás casas de jogo, o que as desarma de toda a habilitação precisa para se poder discutir com ellas sobre esta questão.

E nem sei se depois adormeci porque os meus pés, a que não sentia nem o pisar nem o rumor, como se um vento brando me levasse, continuaram a tropeçar em livros no corredor apagado, depois na areia do jardim que o luar branqueava, depois na Avenida dos Campos-Elyseos, povoada e ruidosa como n'uma festa civica. E, oh portento! todas as casas aos lados eram construidas com livros.

Quando os capitaes empregados em Lourenço Marques forem inglezes, inglezas as casas commerciaes, ingleza toda a área em que assenta a cidade, o que equivale a dizer estrangeiro tudo, com que direito, com que razão nos poderemos ali conservar, verdadeiros parasitas, aproveitando sómente o trabalho alheio?

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