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Poucos dias depois de ter lido a noticia do Lusitano, acima transcripta, recebi do sr. Rodrigo Terroso, jornalista distincto e escrivão-notario na comarca de Famalicão, uma carta relativa ás impressões que eu teria trazido de Seide e ao que eu estaria disposto a fazer em favor da pensão.

A propaganda em logar de lhes dar, aos revolucionarios, alguma cousa de peso tirava-lhes; é verdade que lhes crescia a popularidade; mas isto de popularidade em troca de uns estomagos vasios, não era muito para agradar. Eis a principal razão porque o orgão popular moderou a sua linguagem até á retirada da Sagres. N'esta occasião publicára-se a carta do sr.

«Meu pae encarrega-me de lhe dizer que meu irmão falla-lhe na sua carta de uma rapariga chamada Gella, que prenderam, e que foi sempre muito boa para com elle, e que nós não desejamos perseguil-a, visto ella não lhe ter feito mal algum, mas ao contrario ter concorrido para suavisar a triste sorte de meu irmão.

Stanley podia certificar a sua Excellencia, que a bordo da Tâmega, em minha casa, em casa de sua Excellencia, e na do Consul Newton, não tinha visto fazer escravatura. Stanley, creio eu, fêz-nos a justiça de pensar que èramos estranhos áquella carta.

Algumas, rebeldes á vontade paternal, conseguiam soletrar e escrever á tia uma carta em dia de annos, copiada do Secretario portuguez de Candido Lusitano. Os paes aceitavam com repugnancia aquelle abuso de intelligencia, e castigavam a filha, forçando-a a um trabalho litterario semanal: escrever em cada segunda feira o rol da roupa.

Terceiro «Theatro, moral, censura», discurso em que o auctor propõe que a censura dramatica não seja eliminada mas sim substituida por «uma lei para o theatro em harmonia com a lei politica da nação» especie de carta constitucional da monarchia da rua dos Condes e do Salitre. O sr.

«O sr. Alberto Pimentel affiança-nos a intervenção d'estes dois auxilios. Pois é caso para nos julgarmos felizes com a felicidade certa dos netos de Camillo. P. S. O Regenerador refere-se, sobre o mesmo motivo, a uma carta antiga do sr. José de Menezes ao sr. Alberto Pimentel. Era o sr. Menezes um dos amigos de Camillo. Não sabiamos que tinha intervindo. Fel-o e procedeu cavalheirosamente.

Do meu impenetravel retiro lhe dirijo esta carta.

Volvendo á suppositicia carta de Pedro de Alpoem, aceitemos de seu author, quem quer que fosse, o bosquejo do duque de Bragança, auxiliar, senão causa primaz, da escravidão de Portugal, da degradação da nobreza, da miseria do povo, do perdimento das colonias, e dos atrozes flagellos que se contaram pelos dias de sessenta annos.

«Devolvidos quatro mortaes dias, chega no domingo um gallego com uma carta para a consternada tia: entrega-lh'a em mão propria, e ajunta, havel-a recebido de uma menina mui linda, que lavada em lagrimas e afogada em soluços lhe recommendára fosse leval-a correndo, e lhe trouxesse signal de ter sido recebida. O conteudo d'esta carta ninguem o soube, mas parte d'elle facilmente se póde presumir.

Palavra Do Dia

dormitavam

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