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Fica-te em paz! não pode a mão do homem Partir o seio á arvéloa queixosa, Quando o canto soltar, e a voz chorosa Erguer contra as magoas que a consommem. Respeito o teu sacrario: embora tomem Por orgulho o respeito; eu colho a rosa Mas não a flor modesta e melindrosa, Que se occulta entre as mais... e que as mais somem.

O Böer tem necessidades muito limitadas, e pode satisfazel-as. Os emigrantes Francezes da revogação do Edito de Nantes eram, muitos d'elles, artìfices, e transmitíram até á gèração actual a arte de trabalhar a madeira e o ferro. Nas casas do Transvaal é facil ver a um canto um tôrno, e um Böer torneando os pés das suas mobilias singelas.

Voltemos aos dias felizes em que Silva Gayo ainda abrigava a esperança de debellar o mal que o vinha minando, apesar de pairar ás vezes como uma sombra sinistra no seu lucido espirito, a idéa d'um desenlace fatal!! Foi então que escrevemos este CANTO, á Arvore.

Releu essas notas arrancadas a custo, e não concluidas. E então teve uma idéa singular: rematar a obra agora, fosse como fosse; qualquer cousa servia, uma vez que deixasse um pouco de alma na terra. Quem sabe? Em 1880, talvez se toque isto, e se conte que um mestre Romão... O principio do canto rematava em um certo ; este , que lhe cahia bem no logar, era a nota derradeiramente escripta.

E entramos silvando nos Pyreneos. Sob a influencia da chuva embaciadora, d'aquellas serras sempre eguaes, que se desenrolavam, arripiadas, diluidas na nevoa, resvalei a uma somnolencia dôce; e, quando descerrava as palpebras, encontrava Jacintho a um canto, esquecido do livro fechado nos joelhos, sobre que cruzára os magros dedos, considerando valles e montes com a melancolia de quem penetra nas terras do seu desterro!

Havia o risco de nos matar a fome; mas cada cysne teria um canto derradeiro com que esforçar a guerra á prosa que inventou os cereaes, o boi cozido, as acções do banco e a troca de um romance por quinhentos réis. Isto occorreu naturalmente da castidade da lua. Era, pois, meia noite e um quarto no relogio da Lapa, e fazia luar como de dia.

O rapaz seguiu vagarosamente, ao longo da gare; na porta em que leu «sala d'espera» abriu e entrou. A um canto, sobre o duro banco de madeira, dormitava um homem gordo, de lunetas, mãos nos bolsos e chapéu derrubado para os olhos; ao lado uma mulher esbelta e franzina, um olhar brilhante sob o véo que lhe cobria o rosto.

Era esta mesma canção a que os soldados inglezes entoavam na Crimeia, durante a campanha d'aquelle tempo; e ao partirem da patria, emquanto os instrumentos marciaes soltavam aos ventos as notas d'este canto popular, milhares de espectadores cantavam unisonos: Cheer, boys!, cheer... que são as primeiras palavras do hymno, que traduziremos assim: «Eia! rapazes, eia! Longe de nós a ociosa tristeza.

A raciocinar por esta forma, Maria Alexandrovna tudo é olhar pela vidraça do trem e atiçar o cocheiro. Voam os cavallos, e ella a achar que se não mexem. Aphanassi Matveich, alapardado a um canto, a repetir mentalmente a lição. Até que emfim a carruagem alcança a casa de Maria Alexandrovna!

A noite escura, triste e tenebrosa, Que ja tinha estendido o negro manto, D'escuridade a terra toda enchendo, Fez pôr a estes pastores fim ao canto, Que ao longo da ribeira deleitosa Vinhão seu manso gado recolhendo.

Palavra Do Dia

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