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Onde está a sr.ª D. Leonarda? perguntou o morgado com ar grave e carrancudo. Está no quarto respondeu a velha. A senhora tambem ficou doente. Isto abalou-a muito. Ao quarto dia a febre remittiu. Os receios do facultativo desvaneceram-se. No fim de uma semana, o doente sahiu da cama para uma cadeira da sala. Caminhava amparado ao braço do padrinho, muito desfallecido de forças, pallido e tremulo.

Sua extremosa esposa disfarçava, cuidadosamente, para não aggravar o mal, todas as suas inquietações. Quanto ás crianças, como seu pae não estava de cama e se vestia como toda a gente, achavam-no optimamente. Quando se soube da decisão deram-se palmas ás palavras do querido pae, e quando elle disse: Partimos d'aqui a oito dias; saltaram-lhe ao pescoço...

¡Brava! ¿não ouve uns sinos que repicam? ¡olhe um foguete! ¡truz! ¡Viva o Vinagre! ¡e viva a ceia e a cama que estão perto! Com effeito, assim era; a poucos passos se ouvia tambor, gaita de folles, risadas, bombas.

Umas vezes nem levantar-se da cama, ou d'uma cadeira de braços, para onde a levavam, lhe era possivel; outras vezes chegava a poder dar uns pequenos passeios pelos campos das visinhanças. Aos proprios medicos custava a comprehender como ella vivia. D. Julia, porém, não se illudia sobre o seu estado de saude.

Era em Pretoria, ja cidade Ingleza e capital da provincia Transvaaliana, que eu entrava na manhã de 12 de Fevereiro de 1879. Fomos aos hoteis. Nem um quarto, nem uma cama! Voluntarios, que de tôdas as partes corriam a alistar-se nos corpos que se organizavam ali, attrahidos por uma paga de cinco xelins por dia, enchiam tudo, e criavam-me um embaraço enorme.

«Elle vinha entrando para o jardim, Ludovina, e tua mãe estava na janella... Cale-se! isso é mentira! minha mãe estava deitada na sua cama... «Não estava, Ludovina... Estava, snr. Dias; não me contradiga, que eu juro contra as suas palavras em toda a parte. «Então quem estava na janella, senão tua mãe?

Não me largava este pensamento: Que morte tão bella não será a minha, estirado como agora o estou, n'uma cama, com o estertor da tisica!... E tu, ao de mim, a lamentar-me, e a padecer com a ideia de que eras talvez a causa da minha doença!

Chegava, naquelle fervor, a enfiar os calções mas recaía na cama ao vêr, ou antes ao não vêr, que era escuro como breu.

Além d'isso as impertinencias da velha tornavam-se odiosas. A pobre D. Josepha, privada dos auxilios devotos d'um padre, um verdadeiro padre (não um abbade Ferrão), sentia a sua velha alma indefesa exposta a todas as audacias de Satanaz: a visão singular que tivera de S. Francisco Xavier , repetia-se agora com uma insistencia pavorosa a respeito de todos os santos: era toda uma côrte do céo, arrojando tunicas e habitos, e bailando-lhe na imaginação sarabandas em pêllo: e a velha estava morrendo da perseguição d'estes espectaculos dispostos pelo demonio. Reclamára o padre Silverio, mas parecia que um rheumatismo geral tolhia todo o clero diocesano: desde o principio do inverno o Silverio estava tambem de cama. O abbade da Cortegassa, chamado urgentemente, veio mas para lhe communicar a receita nova que descobrira de fazer bacalhau

N'essa mesma noite adoeceu com uma febre gravissima, de que lhe resultou estar quinze dias de cama. Foi durante esse tempo, emquanto ao infeliz, entre as visões da febre, se lhe desenhava a imagem da supposta peccadora, que Magdalena na varanda do hospital, assestava de vez em quando o telescopio para descobrir o rasto do commandante da galera.

Palavra Do Dia

dormitavam

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