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1 Mas o claro amador da Larisséia Adúltera inclinava os animais pera o grande lago que rodeia Temistitão, nos fins Ocidentais; O grande ardor do Sol Favónio enfreia Co sopro que nos tanques naturais Encrespa a água serena e despertava Os lírios e jasmins, que a calma agrava,

Então na alma dêste trapo humano o remorso dobrou como um mau sino, fazendo-lhe vêr quanto de bom era possível: a vida antiga com a mãe, a vida calma... Sentia bem que fôra torpe para ela; viu-a com a cova ao lado p'ra tragá-la: e numa lufada de desespero ajoelhou com lágrimas rolando quatro a quatro; gaguejou como uma creança a quem bateram: Ó mãesinha... ó minha mãe... perdão

Andam cantando aos bois; vamos cortando as leiras; E tu dizias: «Fumas? E as fagulhas? Apaga o teu cachimbo junto ás eiras; Colhe-me uns brincos rubros nas ginjeiras! Quando me alegra a calma das debulhas!» E perguntavas sobre os ultimos inventos Agrícolas. Que aldeias tão lavadas! Bons ares! Boa luz! Bons alimentos! Olha: Os saloios vivos, corpulentos, Como nos fazem grandes barretadas!

Dava-lhe agora uma impressão de silencio, de calma, de desolação que provocava a tristeza. O movimento nas ruas era pequeno; as officinas e as fabricas, com os seus ruidos caracteristos, muito poucas. Enganára-se; não era aquillo que tinha na memoria. Pela manhã percorreu os caes.

Isto consola que nem o copo de agua que a gente, em dias de calma, pede á borda da estrada, quando se leva a bôca secca e queimada de poeira! Mais do que isso me sabem estes dois beijos que te dou, pequena. Que querem?... Ó sr. Augusto! tambem por ? Esperava-o, Cancella. A mim? continuou o homem, pousando no chão uma mala que trazia. Pois aqui me tem.

Se ja d'alma e do corpo tens a palma, E do corpo sem alma não tens , Ha do corpo , qu'está sem alma, Pois sem alma não vive o corpo . Nas chammas e no ardor, no fogo e calma, Na affeição, no querer eu sou hum : Não acharás vontade tão captiva; Nem outra como a tua tão esquiva.

Do ceu de Portugal fez a tua alma! E ao vêr-te sempre assim, tão pura e calma, Da minha Noite, eu fiz a Claridade! Ó meu anjo de luz e de esperança, Será em ti afinal que descança O triste fim da minha mocidade! Ilha da Madeira, junho, 1898. Sestança Ia em meio da minha Mocidade, Perdido d'affeições, ao vento agreste, Quando na Vida tu me appareceste, Sestança, minha Irmã da Caridade!

D. Rui entrava, pela hora da calma, no fresco pátio da sua casa, quando de um banco de pedra, na sombra, se ergueu um môço do campo, que tirou de dentro do surrão uma carta, lha entregou, murmurando: Senhor, dai-vos pressa em ler, que tenho de voltar a Cabril, a quem me mandou...

Eram dadas cinco da tarde, a calma declinava; montámos a cavallo, e cortámos por entre os viçosos pampanos que são a glória e a e tomado ânimo; breve, nos achámos em plena charneca. Bella e vasta planicie!

Sondou-se e percebeu de que loucuras seria capaz, amando, aquella que da maternidade serena e calma soube fazer uma paixão tempestuosa.

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