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Cala-te, não sejas creança! interrompeu Leonor, pondo-lhe a pequenina mão na bocca para o impedir de continuar. O meu maior prazer, a minha maior felicidade n'este mundo seria dar a vida para te ver contente e feliz! Como és boa e como eu te adoro! exclamou Eugenio, cingindo-a ardentemente nos braços com amoroso impulso.
JUDAS arrastando-a para o triclinio: Chamaste muito bem á minha ardente furia, Como o fogo voraz, cruel e deshumana, Que a Eva perverteu, e maculou Suzanna. MARIA com a voz estrangulada, luctando: Soccorro! Eleazar! JUDAS pondo-lhe a mão na bôca: Oh! cala-te! MARIA já sem forças: Meu Deus! JUDAS achegando-a ao peito, lúbrico, antegosando a posse: Ah! como são gentis assim os olhos teus!
Cala-te, vaidosa, que darias mais uma pessima freira. Vive para elle, é o teu dever. Para elle? E se morreu? Vive para a memoria d'elle, mas nunca a dentro d'um mosteiro, porque deves lembrar o mal que d'estas casas te adveiu. Então que hei-de fazer?
A tia Patrocinio uivou de furor. Olha que conversa! Que porcaria de conversa! Que indecente conversa para o pateo d'uma casa de religião! Cala-te, alma perdida, que até devias ter vergonha!... E fique entendendo! Para outra vez que venha a estas horas, não me entra em casa! Fica na rua, como um cão...
A timida e nervosa creanca horrorisava-se, ouvindo aquellas phrases audaciosas, e quasi blasphemas, e a cada momento esperava vêr cair um raio fulminador a castigal-as. Por amor de Deus murmurava ella, com a voz chorosa e quasi sumida por alma de minha mãe!... Cala-te! não fales em tua mãe, que não mereces dizer esse nome! Tua mãe!
Ergue a fronte... descerra os labios... Ah! dir-se-ia Que vae falar-me! Oh! cala-te! Fui eu Que te entreguei, ó Mestre, ao inimigo teu! Não me accuses, que sinto em mim a accusação; Tem os dentes da cobra e as garras do leão! Anda aqui dentro ouviste? a esfarrapar-me todo!
Vá v. ex.ª para sua casa, e deixe-me cá com a minha consciencia, que estamos de boas avenças, eu e mais ella, assim me Deus salve a minha alma. Cala-te, e obedece-me, João. Vê em mim teu amo. Vêr-me-has mais vezes.
A mãe entendeu, sem merecer creditos de esperta, a ironia, e replicou mansamente: Tens razão, meu filho! tens razão... E o pae accrescentou em outro tom: Ás vezes dois puxões de orelhas curam estas doudices. Maria das Dôres, com o seu feio costume de escutar, ouvira as palavras do sogro e exclamára: Dois puxões de orelhas!... Quero vêr se ha mão que se atreva a isso! Cala-te ahi! bradou o velho.
Cala-te ahi, tagarella! acudiu D. Eulalia, affastando com o braço a sobrinha. Ha de estar admirado de nos vêr sahir ambas a esta hora. Pois não se admire. Combinamos com as Cerqueiras e as Brochados, tudo visitas da sua casa, sr.
Não te desgraces! « Traz aguardente e cala-te, já t'o disse, mulher, com dez diabos! E pôz-se a assobiar a Luisinha. Enroscou algodão embebido em aguardente no sacatrapo e esfregou repetidas vezes o interior do cano até sahirem brancas e seccas as ultimas farripas da zaracotea. Soprou novamente e o ar sahia sem estorvo pelo ouvido com um sibilo egual.
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