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E, á noite, o ruido era tanto pela nave magestosa, que as freiras atemorisadas deixaram de abrir as grades do côro para as rezas noturnas. Era impossivel resistir ao pânico que se apoderou daquelle rancho de mulheres, que viam e ouviam tudo quanto diziam vêr e ouvir por um fenomeno vulgar de sugestão, que tanto milagre tem feito no mundo.

S. Ignacio Bemdictos os chacaes, bemdictas as toupeiras. Coro de Santos E a lingua da verdade e as linguas das fogueiras. S. Ignacio Bemdictos os febris venenos orientaes. Coro de Santos E o Santo padre Borgia e muitos Santos mais... S. Ignacio Bemdicta a nossa , bemdicta a nossa Egreja. Coro de Santos Bemdicto o nosso ventre! Amen. Bemdicto seja!

Notar-se-ha tambem que na cathedral d'Amiens, conforme o uso muito geralmente seguido em França e em outros paizes, a capella-mór é muito mais vasta do que as outras. Encontram-se egualmente, no côro das cathedraes inglezas do XIII seculo, capellas da Virgem, com a simples differença que são em geral muito maiores do que as do continente e construidas sobre plano rectangular.

professou? perguntou o individuo machinalmente a um rosto conhecido que proferira o seu nome, Agora mesmo. Professa! exclamou Francisco Salter de Mendonça, correndo para as grades do côro Professa! Tudo perdido, tudo perdido!

Estas estantes isoladas, estando destruidas presentemente, eram quasi sempre de metal, e compunham-se, como tambem as do principio do periodo ogival, d'uma aguia com as azas abertas, pousada sobre um sóco. Muitas vezes a aguia, attributo do evangelista S. João, era acompanhada de symbolos dos tres outros evangelistas. Estantes fixas collocadas no meio do côro.

Por toda a igreja apinhada corria uma susurração lenta; aqui e além um catarrho expectorava, uma criança choramigava; o ar adensava-se dos halitos juntos e d'um cheiro d'incenso; e do côro, onde as figuras dos musicos se moviam por traz dos braços dos rebecões e das estantes, vinha a cada momento um afinar gemido de rebeca, ou um pio de flautim.

Bem como na torre Voz de bronze dormente parece, Tal o monge, na dura jazida, Priguiçoso do templo se esquece. Monge, o brado nocturno do sino Ao resar não te chama, é verdade; Mas talvez no topo do côro Somnolento te espera o abbade. Nada quebra o remanso da noite Pelas gothicas, vastas arcadas: Nem de quicios ranger vagaroso, Nem murmúrio de lentas passadas. «Está o mosteiro?

Louvai ao Senhor, nos seus Santos: louvai-o no firmamento da sua virtude. Louvai-o nas suas virtudes: louvai-o segundo a multidão da sua grandeza. Louvai-o ao som da trombeta: louvai-o com psalterio e cithara. Louvai-o com tympano e côro de musica: louvai-o com instrumentos de cordas e orgão. Louvai-o com tymbales harmonicos: louvai-o com tymbales de som alegre.

Arvores, flôres, mar, e estrellas, e animaes, E todos vós que entraes no giro da existência; Que haveis nas regiões das cousas immortaes, Por synthese suprema, a luz da consciencia: Unindo-vos a mim, como eu á Humanidade, Louvemos todos nós n'uma oração sentida, Em côro festival que attinja a immensidade, O eterno Sol dos Soes, o sabio Author da Vida! Cantemos, creaturas!

Os meus amores têm obtido na imprensa do país uma acolhida entusiástica, fervorosa e sendo Trindade Coelho um trasmontano, nosso conterrâneo quase, cometeríamos uma flagrante descortesia se nos leitores do Nordeste não déssemos conta da aparição desse livro, juntando ao coro uníssono de aplausos as nossas sinceras saudações.

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