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Francisco Barahona, o verdadeiro patriota que sabe como ninguem comprehender para que serve o dinheiro, Columbano Bordallo Pinheiro, que para essa obra deu parte do seu eu artistico Augusto Luiz de Sousa e Francisco Ignacio Cardoso os dois artistas ourives sob a direcção dos quaes se executou tal obra. Aos snr. Leitão & Irmão um bravo! Um bravo enthusiastico d'um humilde admirador.

Mal me lembra que pequeno serviço eu fizera ao marido d'ella, um bravo e envelhecido alferes de veteranos que se reformára em 1835 por impedido de servir, crivado de ferimentos graves em algumas batalhas do cêrco.

Companheiro e mais que amigo, o bravo D. Lourenço, filho estremecido do vice-rei, é o Hercules portuguez, cujo nome a historia guarda e conserva a tradição em honrada memoria. Chegam á India, constroem fortalezas em Cochim, Angediva e Cananor.

Responde-lhe o seu adversario com uma Estancia do mesmo genero, segundo os preceitos do canto amebeo, ou alternado. Para quem trago d'ágoa em vaso cavo Os curvos camarões vivos saltando? Para quem as conchinhas ruivas cavo Na praia, os brancos buzios apanhando? Para quem de mergulho no mar bravo Os ramos de coral vou arrancando, Senão para a formosa Lemnoria, Que co'um riso a vida me daria?

Bravo! exclamou ele. Que temos? interrogou André descontente. A virgem do jardim! Sim, senhor!... Não é digno de , meu amigo... porque naturalmente é correspondido! Senhor, disse o pintor, um pouco irritado pela demasiada sem-cerimónia, estou com pressa; tenho um negócio urgente, e se lhe não sou preciso... Não vale zangar!... replicou Pedro Toucard.

45 "Que se o facundo Ulisses escapou De ser na Ogígia ilha eterno escravo, E se Antenor os seios penetrou Ilíricos e a fonte de Timavo; E se o piedoso Eneias navegou De Cila e de Caríbdis o mar bravo, Os vossos, mores cousas atentando, Novos mundos ao mundo irão mostrando.

Gastão, sem balbuciar um monosyllabo, fez signal affirmativo, recebeu a filha nos braços, e osculou-a na testa. Bravo! exclamou o brazileiro, apertando convulsamente ao peito o velho Taveira.

Bravo, excellente! exclamara João Rodrigues de quando comprehendeu que os epigrammas se dirigiam a esse misero poeta que valia mais que todos elles porque se chamava Luiz de Camões e porque era talvez o primeiro, o ultimo, o maior portuguez do seculo deseseis. Deveras excellente!

Falavam de Ariosto, de Bembo, de Sanazarro, de Laso e de Boscan, e de Miranda apontava as bellezas dos modelos que procurava introduzir, advogava colorosamente suas innovações. Des i, o gosto chamando A outros môres sabores, Liamos pelos amores Do bravo e furioso Orlando, E da Arcadia os bons pastores.

Não lhe fez graça nem mercê régia, porque, senhora como era de elevadissimos sentimentos e notavel intelligencia, não queria de nenhuma fórma melindrar o caracter de um soldado, que militava em campo que lhe era opposto; mas significou-lhe, em phrases insinuantes, o quanto estava reconhecida áquella fineza do bravo general, e o muito que desejava poder em dias mais felizes distinguir e galardoar o porte e delicadeza do attencioso mensageiro.

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