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Quatorze luas foram passadas, Desde que eu a perdi e ao seu amor; Meu coração tem ainda as janellas fechadas, Ainda vestem de lucto os meus criados, Senhor. O POVO Chymeras tombadas! Chymeras tombadas! A sorte deu-me cabellos pretos Ai não precizo de os enluctar. «Mas olhe as brancas... meu senhor» O branco é lucto, podes, Ama, descançar!

Lobossi foi visitar-me, e levou com-sigo o seu mèdico de confiança. Era um velho, pequeno e magro, de barba e cabello branco.

Aqui, um pouco curvado, o cabello levantado e branco, faces córadas, um sorriso docemente ironico, deixando vêr atravez das suas lunetas uns olhos penetrantes e expressivos, o ministro de Portugal em Madrid, vice-presidente da camara dos pares, passa nas salas, sobraçando a claque.

Não te lembras, Ignosi, que nas montanhas, na caverna de gelo, encontramos nós, petrificado, esse homem branco? Muito bem me lembro. Por isso vou mandar chamar Gagula, e ordenar-lhe, sob pena de morrer, que vos leve á camara secreta, meus amigos... E as riquezas que encontrardes, oh meus amigos, são vossas!

Um rapaz travesso. He elle um par bem 'scolhido. Quando o mensageiro do Mestre era processionalmente levado pela porta, que tempos depois deu a um poeta com o nome um trocadilho para um requerimento em verso, no marulhar de curiosos e patriotas que se empuxavam, forcejando por abrir caminho para aquelle gargalo, um burguez que tornava respeitavel o sizudo do traje, uma barriga proeminente, onde batia uma gorda bolsa de couro e um esguio punhal, cabello branco, patrioticamente cortado, luctava para não ser levado na corrente, dando mostras pelo inquieto do olhar que procurava alguem.

Applica, Dirceo, agora Os olhos para esta parte: Aqui tens o verde Louro, Que inda estima o Pastor louro, E a Rede, que enlaça a Marte. Vês este Arco destramente De branco marfim ornado? Á Casta Deosa servia, E o perdêo quando dormia Do gentil Pastor ao lado. Vês esta Lyra? com ella Tira Orpheo ao bem querido Dos infernos aonde estava. Vês este Faról? guiava Ao meu nadador de Abydo.

A gente de Traz os Montes tambem reconhecia os seus chefes: está o de Castro de Avelãs. Olha o de Formil! Mais o de Fervença. Tambem o de Castro Samil! E o de Lambeiro branco! o de Soutello. Mais o de Rabal; e o de Alfaião. A gente do Alemtejo mostrava certo orgulho ao apontar para os seus chefes da Orca, de Castro Verde, da Colla, de Castris.

Eduardo, que em questões de toilettes femininos era perfeitamente um selvagem, e que demais estava saboreando com delicias uma colher d'arroz doce, respondeu com toda a serenidade: Ia vestida de verde, branco e escarlate. Uma noiva! Sim, minha senhora, trajava as côres italianas, para mostrar o affecto que tem á sua patria! Mas os jornaes não fallavam em tal cousa!

E não lhe fallem de tirar o avental, em se tratando de jantar grande, porque o não tira; é ao avental branco que elle deve tudo; o avental branco é o seu pae, é o seu feitiço!...

Saibão pois que eu, que componho hum Sermão como o presente, não necessito de Vieira, que não tem hum discurso, onde se ache huma instrucção christã, e que o desprezei com todo o meu coração depois que li o principio de hum Sermão de Mandato prégado na Capella Real no anno de 1655, e neste principio estas escandalosas palavras==Tomo 4. pag. 358. § 379. col. 2. regra 4.: Este cavallo branco he a sagrada Humanidade de Christo.==Nunca mais o detestavel Vieira.

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