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O que é certo é que d'ahi a dez dias os jornaes da localidade registavam nas suas columnas o casamento de Arthur, do modo seguinte: «Hontem, pelas 10 horas da manhã, na egreja de Santo Ildefonso, contrairam os sagrados laços matrimoniaes o ex.^mo sr. Arthur de Campos e a ex.^ma sr.^a D. Mathilde de Andrade Castello Branco, menina de subidos sentimentos e elevadas qualidades.

Cysne branco, esquecido a sonhar no alto Norte, Vendo-se, ao despertar, das neves prisioneiro, Ergue os olhos ao ceu, enublados de morte, Mas o sol não vem romper-lhe o captiveiro. O gêlo, no lençol todo immovel das ondas, Em que a aurora boreal põe reflexos de brasas, Deslumbra-lhe um momento as pupillas redondas, Dá-lhe a illusão do sol, mas não lhe solta as asas.

Mas como hoje as suas diatribes sujas produzem o effeito contrario ao que elle mira, e como ninguem lhe pagava para pôr a sua penna ao serviço da calumnia, ligou-se então com um francez devasso chamado Ernesto Chardron, para a publicação de um cano de despejo intitulado Insomnias de Camillo Castello Branco. Este snr.

Eu bem sei, ó Musa louca Que não conheces a magoa... E tens um riso na boca Como um cravo aberto n'agua... Eu bem sei... bem sei que ris Dos meus madrigaes modernos. Sem cuidar, ó flor de liz! Que hão de chegar-te os invernos! Que nos corre a Mocidade, Qual folha verde do val, E ha de vir-te a tempestade, Ó branco lyrio real!

Camillo Castello Branco a commemoração da morte de Ferreira Rangel, desvalido, ignorado, e conduzido na tumba dos pobres entre quatro tochas desde a rua Chã até ao Prado, sentimos não ter estado no Porto n'esse dia para acompanhar á derradeira morada aquelle homem desditoso. Está explicada a sensação que nos causou o artigo FERREIRA RANGEL. Permitta o snr.

A ultima a entrar foi Peregrina que impelliu Helen, suavemente, pelas ancas; segurou, distrahida, o cabello farto, anelado e selvatico, e ficou-se a seguir com o olhar o corpo branco da companheira, a boiar na tina funda.

Aquelle grande mar da Odyssea, resplandecente e sonoro, sempre azul, todo azul, sob o vôo branco das gaivotas, rolando, e mansamente quebrando sobre a areia fina ou contra as rochas de marmore das Ilhas divinas, exhalava logo uma frescura salina, bem vinda e consoladora n'aquella calma de Junho, em que a serra se entorpecia.

Depois comprimentou as Ambuelas batendo repetidas vesses as palmas, como é uso no paiz, e repetindo a palavra Cô-qúé-tú cô-qúé-tú, e disse-lhes: "O branco não as depreza; se as não deixa dormir aqui, é porque aqui eu durmo, o branco é meu. Junto d'esta está a minha barraca, podem ir dormir ali."

Para isso amarram o cadaver a uma vara comprida, e pegando dois homens nas extremidades, levam o côrpo ao logar destinado ás adevinhações, onde o espera o adevinho e o pôvo formado em duas alas. O adevinho tomando na mão direita um coral branco, comêça a adevinhação.

Cumpre notar, aproveitando uma observação de Deschanel, que umas vezes e pela similhança e outras pelo contraste que o clima se reproduz na litteratura. «Ideal de belleza, diz elle, ideal de fealdade, que importa! Na religião dos negros, o diabo, dizem, é branco. E isto, pela mesma razão que na religião dos brancos dos brancos que acreditam no diabo o diabo é preto. Porque é que os poetas latinos, quando querem pintar a graça e a belleza das mulheres, lhes dão mais vezes cabellos louros do que cabellos pretos?

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