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Mata-me tu! cruel! disse-lhe eu rindo, E em quanto o seu olhar errava em mim, E enterra-me depois n'um sitio lindo, N'um loureiro que cresce em teu jardim! Minha alma ali será perto da tua, Como as almas irmãs, branca sereia, E tremerei nas folhas, pela lua, Ao sentir teus pésinhos sobre a areia! Manda pôr o meu corpo em sitio lindo, Debaixo d'um loureiro, em teu jardim; Meu bem!

O velhinho todo tremulo, a cabeça muito branca; uma nevoa humida no olhar, sem forças quasi para dar um passo, murmurou tristemente: Nenhum, meus caros senhores... Supponho que houve engano da justiça... E si lhe dessem liberdade agora?... De que me servia? Mal me tenho em e não sei de minha mulher e de meus filhos, Estou muito velho, preciso morrer descansado aqui mesmo na prisão.

O espanto e a curiosidade foram tão ardentes que todos se ergueram, se arremessaram para fóra dos Arcos, a espiar a bojuda varanda do convento, sobre o portão que era a do gabinete de Sua Excellencia. Precisamente, n'esse momento, José Barrôlo, a cavallo, de calça branca, de rosa branca na quinzena d'alpaca, dobrava a esquina da rua das Vendas.

Seu trajo era dominico, quando entrou, vasquinha branca e saio preto, de panno pouco custoso; os cabellos ennastrados, recolhidos em coifa de lenço, e toalha lançada; como tudo era tão honesto, não mudou nada. Nas festas descia muitas vezes ao côro, e tomava assento no esquerdo, entre as noviças, e nas ultimas cadeiras.

A Cor branca naõ tem lugar na illuminaçaõ: porquanto, ainda que se junte em pequena quantidade com as outras Cores, as encorpora, e lhes faz perder o diaphano, que devem ter para este genero de colorido, no qual, se póde dizer, que a agoa, e o branco do papel tem lugar da Cor de que se trata.

Que amavío maior do que ver a Bem-Amada quando descança a face branca sobre as mãos cruzadas, n'um vagaroso gesto cheio de doçura?

Quem são elas que passam saracoteando-se, e olhando para nós com uns tregeitos equívocos de deslavada gaiatice? São as loureiras. Pobres raparigas, pobres escravas! Porque elas são escravas. Da escravatura branca, que Victor Hugo chora e amaldiçôa. E vão elas, tresloucadas, delambidas, de arcaboiços podres desengonçando-se entre chitas baratas, a vender sorrisos, a dizer torpêzas.

Durante o dia 21 avistámos, e isso nos consolou, uma vela que bordejava, muito branca, triste garça erradia no horisonte luminoso.

Acompanhava-a uma extrangeira mais nova, de cabellos e olhos castanhos, muito branca, boca pequena, duma belleza vulgar, que abria em riso ingenuo, ar aventureiro de quem segue por um mundo de acaso, ao capricho doutra, da companheira, que a envolvia, ás vezes, num largo olhar complacente e tenebroso.

Queria ver antes estes altares expostos ás chuvas e aos ventos do ceo, que o sol os queimasse de dia, que á noite, á luz branca da lua, ou ao tibio reflexo das estrellas, piasse o mocho e sussurrasse a coruja sôbre seus arcos meio-cahidos. Não me parecia profanado o templo assim, nem descahido de majestade o monumento.

Palavra Do Dia

líbia

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