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Vira os meus esforços, o meu desejo de ser util á sua prole, á sua provincia, á sua raça e, satisfeito, accommodára-se regaladamente para a sua sésta eterna. Eu nunca mais avistaria a sua pança amarella!... E então mordia-me o appetite de me achar já tranquillo e livre, no pacifico gozo do meu oiro, ao Loreto ou no boulevard, sorvendo o mel ás flôres da Civilisação...
O creado d'Antonino, de cada vez que o visconde não dormia em casa, dizia que elle ficava em casa de Linda. Os creados da cantora sempre que ella só de manhã voltava para casa, pensavam que Laura tivesse passado a noite em casa do visconde. Geralmente Antonino voltava para o boulevard Haussmann ao amanhecer. Laura, porém, só deixava o ninho a hora adiantada da manhã.
Sempre que d'isso lhes resulte alguma vantagem, continuou o conde, mas seja como fôr, passa-se admiravelmente uma temporada n'aquelles modernos boulevards, onde o luxo reuniu todas as encantadoras loucuras. Oh! Só para cear uma noite no café Tortoni, almoçar na Maison Dorée e passear uma tarde no boulevard dos Italianos vale a pena fazer-se uma viagem a Paris.
Vejam vossês! exclamava um sujeito gordo. O palacio da Legião d'Honra destruido! Ainda não ha um mez que eu lá estive com minha mulher... Que infamia! Que patifaria! Mas espalhára-se que o ministerio recebera outro telegramma mais desolador: toda a linha do boulevard da Bastilha á Magdalena ardia, e ainda a praça da Concordia, e as avenidas dos Campos-Elyseos até ao Arco do Triumpho.
Marizac era uma tão suprema auctoridade sobre a roupa intima das duquezas, que á tarde, em quartos de rapazes, por impulsos idealistas e anceios d'alma dolorida se põem em collete e saia branca!... De resto o director do Boulevard condemnára logo sem piedade, com uma experiencia firme, aquelle collete, só possivel n'alguma mercieira atrazada que ainda procurasse effeitos de carne nedia sobre setim negro.
O boulevard não é simplesmente uma ostentação de capital, mas ainda mais uma parte indispensavel á educação de um povo, que não é só intellectual e moral, senão tambem physica e social. Em Paris qualquer creança aprende mais pelos olhos e pelo ouvido do que nós nas nossas escolas. E o motivo é facil.
Aquelle Boulevard reçumava para mim um bafo mortal, extrahido dos seus milhões de microbios. De cada porta me parecia sahir um ardil para me roubar. Em cada face, avistada á portinhola d'um fiacre, suspeitava um bandido em manobra. Todas as mulheres me pareciam caiadas como sepulchros, tendo só podridão por dentro.
Saimos juntos, tomamos pelo Boulevard des Côtes, que vae contornando a montanha e mostrando-nos, em cada curva, um aspecto novo d'Aix e do campo, aqui a massa d'arvores illuminadas dos parques dos dois casinos, alem a rua de Genéve, apagada e quieta, mais alem as montanhas cujos perfis se recortam docemente no ceu enluarado, n'um outro cotovello o lago do Bourget, que parece, na noite clara, de mercurio incendiado.
Um meigo sermão n'uma montanha, ao fim d'uma tarde meiga; uma reprehensão moderada aos Phariseus que então redigiam o Boulevard; algumas vergastadas nos Ephrains vendilhões; e logo, através da porta da morte, a fuga radiosa para o Paraiso! Esse adoravel filho de Deus teve demasiada pressa em recolher a casa de seu Pae!
Um quarto de hora depois, os quatro amigos achavam-se reunidos em casa de Maximo Ronquerolle, que habitava no «boulevard» Montparnasse. Já sabes da novidade? perguntou Maupertuis. Qual novidade?! disse Ronquerolle surprehendido. Sahiu o decreto. Um decreto!? Pergunta a Didier e a Branche!
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