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Benguella é uma bonita cidade, que se estende desde a praia do Atl

lhe digo que lhe não perdôo nem um tigre, nem uma paisagem. Quero tudo! adoro a India, a dos Indios, se , não a dos senhores inglezes. esteve em Malta? é bonita? Malta, condessa, é um pouco de Italia e um pouco de Oriente. Surprehende por isso. Tem um encanto extranho, singular. De resto é um rochedo. Demora-se em Malta? perguntou a condessa. Uma semana.

D. Camilla sabia d'isto; sabia que era bonita, não porque lh'o dizia o olhar sorrateiro das outras damas, como por um certo instincto que a belleza possue, como o talento e o genio. Resta dizer que era casada, que o marido era ruivo, e que os dois amavam-se como noivos; finalmente, que era honesta.

Estavamos para com elle n'aquella melancolica situação de um velho fidalgo, solteirão arrasado, desdentado e tropego, que treme e se baba deante de uma governanta bonita e forte. Nós verdadeiramente é que eramos a colonia: e era com atrozes sustos do coração que, entre uma Salvè Rainha e um Lausperenne, estendiamos para a mão á esmola...

O talento é uma coisa muito bonita! Meu marido casou comigo quando era sargento do treze de infanteria, e andava nos estudos. Era feio, e ao principio tinha-lhe medo; mas assim que elle me mandou um acrostico... V. ex.^a sabe fazer acrosticos? Ainda não me puz a isso.

O morgado de Pildre, cuidando que se despicava do injurioso menospreço de Beatriz casando com uma senhora geitosa, vinculou-se matrimonialmente com uma sobrinha bonita e pobre; porém, passados tres annos, quando houve a certeza de que não era pai, mas sim tio-avô de seu filho, rebentou de paixão exacerbada pela anasarca. Contavam-se no discorrer dos tempos, estes casos, que faziam rir.

Fui ver a povoação de Chaquicengo, que, como todas do paiz, é muito bonita e de um grande aceio. As casas sam feitas de troncos de

Apesar d'isso, como era bonita e rica, não lhe faltavam casamentos que todos se goravam, uns pela opposição do pae, que ella desde creança se habituára a temer pelo seu genio irrascivel, outros por capricho da rapariga que não olhava a fortunas nem fidalguias e pretendia marido que lhe satisfizesse os sentidos.

Quando o o carcereiro voltou ao quarto de Simão, entrou acompanhado d'uma rapariga camponeza: era Marianna. A filha de João da Cruz que, até áquelle momento não apertava sequer a mão do hospede, correu a elle com os braços abertos, e o rosto banhado de lagrimas. O carcereiro retirou-se, dizendo comsigo: «Esta é bem mais bonita que a fidalga

Era bonita a mulher d'elle, affectuosa, meiga e resignada; quando os conheci, tinham uma filhinha de dois annos. Apezar d'isso, a Marocas...?

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