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Oh! está a divertir-se comigo! tornou Martinho, ninguem quereria estar no meu lugar, quanto mais um bello e rico menino como o senhor.

No ar, passam foliando os assobios estridulos dos melros e da flauta de Pan, dando uma extranha sensação de prazer vibrante, sobretudo se brilha no céu o bello sol ocioso d'um domingo... oui, le dimanche!

Carlos não respondeu nada e olhou para Joanninha com uma indicivel expressão de affecto e de tristeza. Os raios de alegria que resplandeciam n'aquelle semblante agora bello de toda a belleza com que um verdadeiro amor illumina as mais desgraciosas feições os raios d'essa alegria começaram a amortecer, a apagar-se.

Visconde de Castilho, e nem aquella potentissima intelligencia, nem aquella phrase, que nos faz acreditar a fabula de Orphêo, nem a auctoridade d'aquella quasi intuição do bom e do bello ha conseguido, que amanheça para as criancinhas o dia da sua regeneração intellectual.

Entre todos os mosteiros nacionaes, exceptuando o de Mafra e o de Alcobaça, suppomos que o de Thomar é o maior e o segundo na ordem da riqueza artistica e historica. Uma administração nacional sensata e illustrada teria conservado completo e mobilado este bello monumento, como typo da vida e dos costumes monasticos. Seria, por assim dizer, um exemplar unico no mundo.

O recem-chegado offerecia notavel contraste no seu gesto e vestiduras com as pompas do logar em que se introduzia, e com o aspecto magestoso de Abdu-r-rahman, ainda bello apesar dos annos e das cans que começavam a misturar-se-lhe na longa e espessa barba negra. Os pés do que entrára apenas faziam um rumor sumido no chão de marmore. Vinha descalço.

E não é certo que essas emoções serão tanto mais fortes e duradouras quanto mais bello e paramentado de atavios seja o seu fautor?! O Sr. Dr. 1915, 2 de Des.º «As Farpas eram iconoclastas: vinham para desmantelar os bustos olympicos, deviam deixar aos S. Paulos o cuidado de plantar as cruzes

Sobem, crescem mil sombras pelos muros, D'um bronzeo lampadario á luz distante, Sob as curvas da abobada ondulante Que estampa os arcos no marmoreo chão. O côro é largo e bello. Ali se abriga, D'um capitel nos rendilhados folhos, Um satyro, que ri, piscando os olhos, Lascivo como Pan. Dizer parece á cathedral antiga: «Porque me tens aqui, mostras-te ufana? Pobre igreja catholica-romana!

Meia hora depois, o almoço estava na mesa, e cada um dos convivas tinha deante de si um prato de sopa de cebola, composição de Batalha Reis. Era a chave de prata que ia abrir esse bello soneto gastronomico. Batalha Reis disse-nos que a chave de ouro a reservava para o jantar, ás cinco horas da tarde. Mas um coelho guisado, que nos deu ao almoço, valia ouro. Estava divino.

Oh! bello! bello! gritou a Marócas, lançando-se-lhe ao pescoço, beijando-o com frenesi, apresentando-lhe á flor do rosto á ponta do nariz os lindos pomos entumecidos, alvejando sob o fino tecido das rendas que ornavam o penteador sobre o peito.

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