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Desprendendo-se emfim do collo de seu filho, D. Marianna lançou-se aos pés de Magdalena, e, beijando-lh'os no transporte de uma alegria assustadora, ergueu-se de novo cingindo-a pela cintura e cobrindo-lhe a face de beijos e lagrimas de gratidão!

Partirá comvosco, porque é vosso irmão, A laranja, o mundo, que tem na mão... Dormi, dormi, sem dor, sem penas... Dormi, dormi!... E em vossos leitos florescentes, De rosas brancas e assucenas, Caiam dormentes, Caiam exanimes, trementes, Graças do baptismo do luar alvissimo! Beijos do noivado do luar purissimo! Lagrimas da morte do luar tristissimo!

«Para isto como para tudo o mais conta sempre, Affonso, com o immenso amor, e com a cooperação de tua mãe, que deseja tornar bem conhecido que de longe é e será sempre a mesma para Madrid, para a Hespanha, e para o seu rei. «Recebe mil beijos, bem como os filhos da minha alma, e para todos vós a benção da tua affectuosa mãe Isabel

Chorae, chorae, ó longos fios de agoas! Ó olhos grandes como os globos do Ar! Ah chora Anrique, chora nos meus braços O moço Poeta que te está a cantar! Choremos entre beijos, entre abraços, Tambem eu choro por te vêr chorar! Ah chora Anrique, chora, não te escondas! Tens pudor que te venham encontrar? Choram os cannaviaes, choram as ondas, os cynicos não podem chorar!...

Escrevo-lhe de Paris, onde estou aprendendo n'um collegio e d'onde lhe envio milhares de beijos n'esta carta, a primeira que por meu punho escrevo, para lhe contar, se podesse, as muitas saudades que tenho da minha santa mãe e o grande desejo que sinto de estudar muito, para voltar depressa para onde está a mãesinha do meu coração.

Ó minha , inutil mocidade Trazes-me embriagada, entontecida!... Duns beijos que me déste, noutra vida, Trago em meus lábios rôxos, a saudade!... Eu não gosto do sol, eu tenho medo Que me leiam nos olhos o segrêdo De não amar ninguem, de ser assim! Gosto da Noite imensa, triste, preta, Como esta extranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... *Sem remédio* SEM REM

Parece que um maribondo, vendo Caetaninha e Raymundo unidos n'essa occasião, concluiu da coincidencia para a consequencia, e entendeu que eram elles; mas um velho gafanhoto demonstrou a inanidade do fundamento, allegando que ouvira muitos beijos, outr'ora, em logares onde nem Raymundo nem Caetaninha puzera os pés.

E um dia, em casa da S. Joanneira, D. Maria da Assumpção deu parte que o Agostinho Brito, segundo lhe escreviam de Alcobaça, tinha o casamento justo com a menina do Vimeiro. Caspitè! exclamou D. Joaquina Gansoso, apanha nada menos que os seus trinta contos! Olha o méco! E diante de todos Amelia rompeu a chorar. Amava Agostinho; e não podia esquecer aquelles beijos de noite no pinheiral cerrado.

As borboletas sómente, Aereos beijos de amor, Hão de poisar junto d'elle Como poisam n'uma flôr, Indo contar em seguida Aos espinhos do balseiro Quanta fragancia divina Exhala aquelle canteiro. ... Ao passo que eu viverei Na grande dôr do meu pranto, Como a aranha silenciosa Que fez a teia n'um canto.

Uma sublime desgraçada! dizia elle comsigo Uma sublime desgraçada, que, ligada a mim, seria a mais sublime das creaturas! E, trabalhado por esta idéa que pertinazmente lhe martellou no animo, Affonso de Teive arrependeu-se de ter queimado a carta recebida na manhã d'aquelle dia. Queria relêl-a, mettêl-a a beijos na retentiva do coração!

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