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Beberam pela França e pelos francezes. Em seguida os officiaes ofereceram charutos aos homens, cumprimentaram as senhoras e partiram a galope. A brilhante cavalgada desappareceu rapidamente, como uma phantasia, na profundeza do bosque. Deixaram as carruagens e as louças á guarda dos creados, e partiram a para a feira das Loges. Combinaram que caminhariam sem cerimonia, em debandada.

Ao fim do dia tornaram a comer carne de porco guisada e arroz, servido em grandes pratos de porcellana, beberam mais vinho por escudellas e quando acabou esta refeição, foram para o palacio do rei, que era em forma de uma grande meda de feno, coberto de folhas de platano, e subiram para os aposentos reaes por uma escada de mão.

Vou lembrar um alvitre, cuja adopção poderia ser momentosa na regeneração dos costumes. As reliquias das velhas virtudes portuguezas, se as ha, acham-se nos velhos, que beberam ainda as escorralhas dos seios puros do seculo passado. O Porto, de preferencia, graças á força refractaria da sua organisação, encerra boas quatro duzias de archontes dignos da Grecia antiga.

Um cavalheiro importuno, levantando-se, de cópo erguido, disse: «Minhas senhoras e meus senhores: n'este vinho, eu saúdo a França, mãe desvelada do pensamento moderno.» E todos beberam. Entretanto o silencio recomeçara novamente. Os creados, em nervoso phrenesi, retiravam os pratos sujos para logo os substituir por outros lavados. Telintavam os talheres de prata.

Resam os meus livros que as saluberrimas aguas d'esta fonte perdida tinham a propriedade occulta de engordar as cavalgaduras que bebiam d'ella; e acrescenta Marinho d'Azevedo, textualissimas palavras: e quando ella faz tão conhecidos effeitos nos animaes, os fizera nos corpos humanos, se a beberam em sua fonte.

Considerai que nascemos aviltados, pervertidos, embriagados do vinho que outros beberam, escravos d'um poder occulto e maligno, odiados de Deus, odiando a Deus, bastantemente livres para praticar maldades e merecer por isso novos castigos; incapazes todavia de praticar o bem.

Ninguem me perguntará se herdei de avós, se ganhei de incautos a minha opulencia. Talvez que os meus convidados segredem entre si a proveniencia das minhas pompas; mas d'esses, duas vezes deshonrados, vingado estou. Deshonrados, porque entraram nas minhas salas, e deshonrados porque denegriram a honesta posse dos vinhos que me beberam.

«Espero-o amanhã, á uma hora da tarde» escrevêra ella a lapis. E, cheio de anciedade, tambem elle esperou pela aprazada hora. Ao penetrar no seu quarto, d'ella, tremeu involuntariamente. Um singular ruido lhe captou os sentidos. Emilia jogava, e, na febre do jogo, ria descompostamente. Sentou-se ao lado de um desconhecido. Terminado o jogo seguira-se o Cognac. Beberam todos.

o carro d'Apollo caminhava Pelo nosso horizonte, quando erguido O bom Vasco c'os seus determinava De vir por vinho á terra apercebido. Os borrachões a gente desatava, Corre-se cada qual não ter bebido; E do que á venda veio novamente Beberam todos logo em continente.

Assim se fez, porque o rei e o imperador se ajuntaram em uma tenda, beijaram-se, comeram e beberam juntos, e fallaram a sós, voltando cada qual em paz para a sua terra .» V «Memoria das malfeitorias que el-rei D. Sancho I fez a D. Lourenço Fernandes, e das que lhe mandou fazer, e executou Vasco Mendes.

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