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raios partam a justiça e mais aquelle que a inventou, que se o apanhasse a geito, rachava-o de meio a meio com o sacho ceboleiro! e tinha alma de lhe beber o sangue!

Não se ouviu mais uma palavra de paz. Parecia que de ambos os lados se faziam preparativos para uma luta próxima. Vamiré trabalhava e velava. De uma vez, pareceu-lhe avistar um oriental que, a pouca distância da água, se erguia, desaparecendo depois no mato. De outra vez, um bando de cães veio beber ao rio; mas nada anunciava uma investida.

Um dia em que Henrique parecia soffrer mais do que de costume, e em que se agitava no leito com a inquietação da febre, Christina, depois de lhe dar a beber o calmante que lhe prescrevera o medico, perguntou-lhe, com a mais adoravel candura: Não sabe rezar? Henrique sorriu, respondendo: Julgo que desapprendi as orações que minha mãe me ensinou. Christina calou-se e ficou tristemente pensativa.

Homem! daquilo que vinha numas garrafórias escuras, compridotas... Quer dizer gasosas. Uma rolha segura com guitas... Ora é isso mesmo, nem mais. Bem sei. Mas não tinha . Nem mesmo queria mais, p'ra quê? Achavam caro um tostão... Eram aos três para beber uma garrafa... Pudera! Por um pataco, trinta réis levando o açúcar, fazia o Ervas uma soda, objectaram alguns.

Precipitae-vos no incendio eterno, que foi preparado ao diabo e aos seus anjos; porque eu tive fome, e vós me não déstes de comer; eu tive sêde, e vós me não déstes de beber; fui peregrino, e não me recolhestes; nu, e não me vestistes; enfermo e encarcerado, e não me visitastes. Todas as vezes que despedistes, que calcastes os pequenos do mundo, a mim, a mim o fizestes.

E, que tem a felicidade de ter uma filha, meu amigo, ensine-lhe a admirar Soares de Passos, e em Soares de Passos a poesia O Firmamento, cuja inspiração elle foi beber a um dos ramos d'essa vasta sciencia dos numeros, que muita gente suppõe arida e esterilisadora como um livro de conta corrente.

Assi se vem chegando junto á terra Para tomar o vinho necessario; Mas o Marques o vinho todo encerra pelo não beber o seu contrario. Porém Vasco Bagulho que não erra Em não se fiar d'este adversario, Apercebido vem como podia E entra em Monte-mór com alegria.

Correi de toda a parte, aligeirae o passo, Deixae a grande lida e vinde á rua vêr As prendas d'uma fera, as galas d'um palhaço, E um archanjo que sua e pede de beber! A tua imagem tens ó povo legendario No comico festim que mal podes pagar, Pois tu ainda és no mundo o velho dromedario Que a vara do histrião nas praças faz dansar.

Vem a gente a lêr no barco, a fumar, a conversar os marinheiros, a incital-os a que cantem ao desafio, a comer a sua canja e a beber a sua pinga! Nada nos apavora então!

Porque se o copo aqui se não mostrasse Vencido d'esta gente e infamado, Bem fôra que aqui Baccho o sustentasse, Que o territorio seu deixa esgotado, Mas esta tenção sua agora passe, Porque em fim vem de estomago danado; E nunca beba mais vinho de Beja Quem do beber alheo tem inveja.

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