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E que exercitos tão mais gloriosos e que Alexandres e Napoleões bem mais deuses desfilam n'esta historia immensa, muito mais antiga que a nossa, e com historiadores que sendo poetas vivem n'um mundo inteiramente mais perfeito, apesar de existirem talvez apenas no bico do alfinete que o senhor Barbosa traz espetado na gravata encarnada e verde.

Sou eu que, em uma carta ao meu fallecido amigo José Barbosa e Silva, conto assim o caso das cabras: «Aos meus dez annos, levantou-se uma tempestade no seio da minha familia. Uma vaga levou meu pai á sepultura; outra atirou commigo de Lisboa, minha patria, para um torrão agro e triste do norte; e a outra... Não merece chronica a outra: arrebatou-me um esperançoso patrimonio.

A sympathia de uns, a prevenção de outros, a curiosidade de todos explicam o movimento de attenção no recinto e nas galerias quando depois de Villela Barbosa tomou a palavra.

Entretanto como a conversa do senhor Barbosa não tivesse geitos de recuar em Verdun coube-me a sorte de convidar sua Ex.^ma esposa pró que quizesse tomar mais perto de nós, no "Martinho". A gréve dos carroceiros era pró senhor Barbosa tão infame como a violação da Belgica e sempre que por azar havia de fechar um periodo dava um viva á França sem pestanejar.

Vista a informação pode-se imprimir a Chronica de que se trata, e depois de impressa tornará para se conferir, e dar licença que corra sem a qual não correrá. Lisboa Occidental, 27 de Setembro de 1726. Approvação do Reverendo Beneficiado Diogo Barbosa Machado Presbytero do Habito de S. Pedro, e Academico do Numero da Academia Real da Historia Portugueza

Por mandado de V. Illustrissima vi a Chronica del-Rei D. Affonso II que escreveo Ruy de Pina, e nella não achei por onde se não lhe deva dar a licença para se imprimir. V. Illustrissima ordenará o que for servido. Nesta Caza de N. Senhora da Divina Providencia, 18 de Agosto de 1726. D. José Barbosa C. R.

Quando o senhor Barbosa metteu a chave á porta e achou o silencio abafado d'aquelle quarto meio-illuminado teve a impressão que ella tinha posto um espêlho muito grande ao comprido sobre a cama e que depois se tinha deitado toda núa com o ventre pra baixo. Achou estroinice mas não quiz bulir o silencio; sentou-se junto da porta a observar.

Á reunião do Chiado compareceram uns quarenta officiaes. Entraram á formiga no consultorio do dr. Eusebio Leão, emquanto, fora, na rua, Innocencio Camacho, José Barbosa, Simões Raposo e outros revolucionarios civis vigiavam attentamente pela segurança dos conspiradores militares.

Mas não estava na mão de D. José Barbosa, ou de quem quer que foi que riscou esses capitulos, o privar a posteridade da gratificação de saber quaes esses effeitos da neglicencia e nenhum exame do Chronista, que El-Rei Dom Manoel encarregou de escrever a historia do Fundador da Monarchia Portugueza.

Ao monarcha sómente competia agraciar os criminosos ou salvando a vida dos condemnados á pena ultima ou diminuindo os annos de carcere ou, até, não permittindo a execução da sentença. Villela Barbosa interveio com vivacidade para lamentar a sorte dos compatriotas, privados do perdão por se acharem longe do rei e advertiu quanto era impolitico sanccionar desegualdades entre irmãos.

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