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nos campos de todo cessaram, Os modilhos da ingenua avesinha, Que nas moitas espessas se aninha, Presentindo a invernosa estação. Que saudade na luz que desmaia, Nestes campos sem viço nem flores, Quando á tarde os incertos fulgores Do sol tibio resplendem no ceo! Que saudade na aragem agreste, Que deriva do cimo do monte, E no azul d'este vasto horisonte, Onde pallida a lua rompeu!

Baniu do céu o azul, de todo oculto sob bandos de nuvens violáceas, fugidias, mudáveis como fumos, almas errantes, cinzas dispersas de apagados lares. Crescidas pelo despenhar das águas da montanha que verteram nos rios as suas neves, as lagunas cavavam funda a vaga, nessa agonia que a inquieta e é seu destino.

Ao atravessar o pateo lageado, que precedia o velho sollar da fidalga, estavam ainda os criados, vestidos com blusas de riscadinho azul, atarefados na limpeza da carruagem e dos cavallos. As janellas da casa estavam todas abertas.

Parece-se muito com a Cor Tab. A. IIII. 2., e se pode imitar com os seus elementos. CINZAS AZUES, Cor especifica do Azul. Veja-se Esmalte. CINZAS VERDES, Cor especifica do Azul. Chamaõ-se Cinzas verdes, porque desbotaõ em verde. Veja-se Cinzas Azues. COCHENILHA, Cor especifica do Vermelho.

Ha plantas ideaes d'um cantico divino Irmãas do oboé, gemeas do violino; Ha gemidos no azul, gritos no carmezim! A magnolia é uma harpa etherea e perfumada!... E o cacto a larga flor, vermelha e ensanguentada, Tem notas marciaes, sôa como um clarim!

Por cima de algumas pelles de lebre e de coelho, extendidas a seccar na parede, pendiam o polvorinho de chifre com o fundo, ou rodella de pau, e a bolsa de couro, ou chumbeiro, attestado de munição e pederneiras. Em um armario, vasado no muro, e resguardado com sua cortina de riscado azul, luziam, como prata, pelo aceio, a chaleira e a almotolia de lata, e acastellavam-se duas rumas de pratos.

Ramalho Ortigão foge muito de preposito d'essas regiões vaporosas em que a flor azul do sonho desabroxa, a um luar doentio, as suas petalas ideiaes.

Era o consolo immenso de se encontrar, depois de tão violenta manhã, entre as doces cousas costumadas, pisando o seu velho tapete azul, roçando o leito de pau preto em que nascera, respirando pelas vidraças abertas, onde as ramagens familiares das faias s'empurravam na aragem para o saudar.

Ao outro dia deixaria essa cinzenta cidade, que em baixo se agachava entre os seus muros funebres como viuva que não quer ser consolada... Depois uma manhã, cortando a vaga azul, avistaria a serra fresca de Cintra: as gaivotas da patria vinham dar-me o grito de boa acolhida, esvoaçando em torno aos mastros; Lisboa pouco a pouco surgia, com as suas brancas caliças, a herva nos seus telhados, indolente e dôce aos meus olhos... Berrando «oh titi, oh titi!», eu trepava as escadas de pedra da nossa casa em Sant'Anna: e a titi, com fios de baba no queixo, punha-se a tremer diante da Grande Reliquia que eu lhe offerecia, modesto.

Elles entendem-a agora assim: vestida de faille azul claro, com segundo vestido de tulle branco aventalado adiante, com finas pedras e um manto branco preso na cabeça por um diadema de estrellas de oiro de lindo effeito!

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