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¡Oh! ¿á minh'alma taciturna que importa, ó montanha soturna, que de perfumes sejas urna da terra erguida sobre o altar? ¿que o ceo te ria azul, mais amplo e mais de perto, que o sol doirado, ao teu deserto mais cedo suba, e á tarde o desça com pesar? Vir mais tardia a noite, a aurora vir mais cedo, ¿que me aproveita?

De uma luz tão resplendente Teu limpido olhar brilhava, Como a da aurora nascente, E aurora gentil sorria, No meigo azul de teus olhos Para raiar entre rosas Fragrantes e sem abrolhos.

«Leva a gentil menina, symbolo de caridade, vestido de faille azul claro, com outro de tulle branco aventalado adiante, com finas pedras, e um manto branco preso na cabeça por um diadema do pedraria e semeado de estrellas de oiro de lindo effeito. «Esta devoção do sr.

II. III. IV. V. VII. IX. XI, nas quaes em differentes proporçoens, se achaõ combinadas as sinco Cores, se descobrem sempre quatro numeros, em que domina o Vermelho, e saõ, o n.º 1. 2. 3. 4. e outros quatro em que domina o Verde, a saber, o n.º 5. 6. 8. 10. e que o Azul, e Amarello cedem sempre ao Vermelho, e Verde; e quando se combinaõ com o Negro, em diversas proporçoens, ou se confundem inteiramente com elle, ou recebem huma sombra, que as escurece sensivelmente, sem que jamais produzaõ huma terceira Cor: esta reflexaõ, digo, me suscitou outro Principio.

Agradece ao Senhor que nos isto, esta fontinha, a fresquidão d'estas sombras, o murmurio d'estas arvores, o azul do céo, em baixo a melancolia poetica do valle, o som do campanario rural que repercute na alma... Marcos Leite tinha razão. Não pude contrafazer, por mais tempo, a minha indole triste.

Sue, de Victor-Hugo, e recorta a gente, de cadaum d'elles, as figuras que precisa, gruda-as sôbre uma folha de papel da côr da moda, verde, pardo, azul como fazem as raparigas inglezas aos seus albums e scrapbooks; fórma com ellas os grupos e situações que lhe parece; não importa que sejam mais ou menos disparatados. E aqui está como nós fazemos a nossa litteratura original.

Tu és Força, Arte, Amor, por excellencia! E, comtudo, ouve-o aqui, em confidencia; A Musica é mais triste inda que o Mar! No principio eram mais doces os olhares Socegados de Deus! Era mais verde o manto destes mares E mais azues os ceus! Não tinha nuvens este sol na rota, Nem tormentas o Sul, Nem era, como o olhar d'um idiota, Impassivel o azul!

Nesta mesma Taboa se vem Cores de cinco especies, ou graos diferentes. O numero 1. vem da combinaçaõ dos seus respectivos antecedentes Vermelho, e Azul; e o n.º 2. vem do Vermelho, e Verde combinados em partes iguaes: O n.º 5. vem da combinaçaõ do n.º 1. 2. tambem em partes iguaes: e o n.º 7. procede da combinaçaõ do n.º 5. 6. na mesma proporçaõ, e assim em todos os mais. A Tab.

E se é ao fim do dia, quando o sol doura todo o quadro, reflectindo-se afogueado nas vidraças voltadas ao occidente, e a viração da tarde enfua as velas brancas das pequenas embarcações do logar, e o céo é azul e as aguas limpidas, a paizagem compensa bem os privados de gosar as bellezas mais celebradas por viajantes e poetas, as analogas das quaes a nossa cegueira nos não deixa ás vezes ver a dois passos da porta.

Tu tens lançado o cuspo aos astros lancinantes; Abalado da Cruz os cravos vacillantes; E ladrado de Deus que julgas a dormir!... Mas olha em cima é o Ceu, dos astros sementeira!... Voltaire disse-lhe então: Pois se assim é, caveira, Por que te encontram, sempre, ao da cruz a rir? Como vos amo ver ó cathedraes sosinhas, A recortar o azul das noutes constelladas!

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