United States or Estonia ? Vote for the TOP Country of the Week !


Manuel de Mesquita, o arcediago do Funchal Manuel Joaquim de Sousa, o beneficiado Joaquim José da Costa, o marquez de Angeja D. João, o conde de Rio Maior, o visconde da Bahia, o desembargador Sebastião José de Sampaio, o brigadeiro Antonio Marcelino da Victoria, os coroneis Lemos, Lacerda, e Raposo, o tenente coronel Costa Athaide, o major Antonio Marcelino Soares, e todos os mais socios approvados e admittidos.

Faça o que quizer, senhor Fernando... Como eu me enganei! atalhou Athaide. Enganou-se!? Com quê e com quem? Com o seu socio de escriptorio. Ora essa! pois... Eu lhe digo, senhor doutor. Disseram-me que este Antonio d'Azevedo era um advogado esperto. Não lhe mentiram. Será; não duvido.

Apossado iniquamente dos senhorios de Carvalhaes, Ilhavo e Verdemilho, Ruy Borges, filho de Antonia de Berredo, affeiçoou-se a D. Catharina de Athaide, filha de Alvaro de Sousa, veador da casa da rainha, senhor de Eixo e Requeixo, nas visinhanças de Aveiro.

O arrependimento, o tedio e a saudade não a mortificaram longo tempo. Morreu Catharina de Athaide em 28 de setembro de 1551, e foi sepultada na capella-mór que dotára no mosteiro de S. Domingos d'Aveiro em sepultura que talvez mandasse construir. Camões não ignorava a tristeza raladora de D. Catharina.

se demorava disse-lhe o doutor Sente-se aqui. O velho, voltado a Fernando, proseguiu: Dá-se o caso, amigo e senhor Athaide, que este Antonio d'Azevedo veio ao Brazil ganhar alguns punhados de oiro para poder voltar a Portugal e casar com uma das cinco primas de vossa senhoria, filhas de Gastão de Noronha. Pois conhece minhas primas?! atalhou Fernando.

A carta, que Corinna lia e regava de lagrimas, era de Antonio d'Azevedo. A pagina que mais a enternecia a prantos dizia assim: «..................................................................... Eu não sei que deva esperar de Fernando de Athaide. Pareceu-me bom quando lhe vi lagrimas, e mau quando se despediu.

«Chegaram estes traidores a tanta cegueira e desavergonhamento, que, tendo jurado todos não tomar voz por algum sem se dar primeiro sentença pelos letrados deputados na causa, avocaram a si, e intentaram de que vindo a Setubal ser juizes em caso tão grave, tão duvidoso, e dar sentença por Philippe, para este fim se partiram de Almeirim para Setubal, porto de mar, convocando a ella os mais fidalgos da conjuração assim leigos, como ecclesiasticos, a saber: o meirinho-mór, D. Antonio de Cascaes, D. Fernando de Linhares, D. Jorge de Athaide, o bispo Pinheiro, e outros muitos que seriam perto de quarenta fidalgos conhecidos . Mandaram logo fechar todas as portas da villa de pedra e cal da grossura do muro, deixando sómente duas abertas com guarnições de soldados postas n'ellas para que não entrassem dentro senão os da conjuração.

«Maria Elisa Sarmento de Athaide.» O senhor Antonio leu tres vezes a carta e entendeu o essencial. Uma das maiores difficuldades que zombaram da sua intelligencia foi a mais simples das cousas: a assignatura. Isto, pelos modos, cada qual assigna-se como quer! Pois eu hei de morrer, como nasci... Estas sensatas reflexões foram interrompidas pela senhora Angelica. recebeste resposta, Antonio?

Este ultimo foi grande parte no precoce rancor de Venceslau aos governos absolutos. Era D. Luiz de Athaide filho do conde de Atouguia e neto do marquez de Tavora, ambos justiçados como regicidas sob o reinado de D. José I.

Magdalena no dia immediato áquelle em que entregara Manuel de Mendonça nos braços de sua mãe, fechada com seu pae no escriptorio do hospital, communicára-lhe tudo quanto dizia respeito á familia de Athaide de Mendonça.

Palavra Do Dia

resado

Outros Procurando